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Pegada e tufo de cabelo ajudaram a identificar o suspeito pela morte de mãe e três filhas em Sorriso (MT)

Funcionário de obra confessou que cometeu chacina. Ele também estuprou três das quatro vítimas

Cidades|Do R7, com informações da Record

Melissa, Manuela, Miliane e Cleci foram achadas mortas; Gilberto foi preso
Melissa, Manuela, Miliane e Cleci foram achadas mortas; Gilberto foi preso Melissa, Manuela, Miliane e Cleci foram achadas mortas; Gilberto foi preso

Uma pegada de chinelo com sangue e um tufo de cabelo ajudaram a identificar o suspeito pela morte de uma mãe e suas três filhas, na cidade de Sorriso, em Mato Grosso. Cleci Cardoso, de 46 anos, Miliane, de 19, e Manuela, de 13, foram estupradas antes de morrer. A caçula, Melissa, de 10 anos, foi asfixiada. 

O pedreiro Gilberto dos Antjos foi preso e confessou os crimes. Ele trabalhava em uma construção que fica ao lado da casa da família, invadiu a casa de Cleci e cometeu a chacina.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Bruno França, marcas de chinelo no piso manchado com sangue na casa da família foram encontradas pela polícia. Policiais civis acharam um chinelo com as mesmas características das marcas no piso da residência da família, e foi confirmado pela perícia que era o mesmo calçado usado por Gilberto.

Além disso, uma das vítimas possuía um tufo de cabelo nas mãos, e o suspeito, um ferimento na cabeça devido a isso. O delegado também afirmou que ele levou as roupas íntimas das vítimas como "lembrança", o que também ajudou a apontá-lo como principal suspeito do crime. 

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O marido de Cleci e pai das três meninas mortas é caminhoneiro e estava viajando.

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Autor do crime

O homem, identificado como Gilberto Rodrigues dos Anjos, tinha 32 anos. Ele tinha dois mandados de prisão expedidos por crimes de estupro e latrocínio.

Gilberto era o único que dormia na obra e, de acordo com a equipe da perícia técnica, o homem entrou na casa da família pela janela do banheiro.

O investigado foi levado para a Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira, em Sinop (MT). A Polícia Civil segue investigando o caso para saber se há mais pessoas envolvidas.

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