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Pelo 13º ano seguido, 'Miguel' é 1º em ranking de nomes dados a bebês em 2023

Helena, Gael e Maria Alice continuam em posições de destaque; nomes curtos e originais são tendência

Cidades|Do R7

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Miguel, Helena e Gael foram os nomes mais registrados para bebês em 2023
Miguel, Helena e Gael foram os nomes mais registrados para bebês em 2023

O nome "Miguel" lidera o ranking de nomes dados a bebês em 2023 pelo 13º ano consecutivo, com 25.140 registros.

Os dados são dos Cartórios do Brasil e foram divulgados pela Arpen (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais) nesta segunda-feira (18). 

O ranking, atualizado em 12 de dezembro, mostrou que nomes curtos e originais são tendência neste ano. Helena, Gael e Maria Alice também são muito populares. 

Para a Arpen-Brasil, a lista dos nomes preferidos acaba sendo influenciada pelos registros de filhos de personalidades. Maria Alice é o nome da filha da influenciadora Virginia Fonseca e do cantor Zé Felipe, e Gael, do filho da cantora Zoo e do youtuber Christian Figueiredo.

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Confira os dez nomes mais registrados no Brasil em 2023

1º Miguel – 25.216 registros

2º Helena – 23.132 registros

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3º Gael – 22.478 registros

4º Theo – 19.864 registros

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5º Arthur – 19.838 registros

6º Heitor – 19.744 registros

7º Maria Alice – 19.270 registros

8º Alice – 17.605 registros

9º Davi – 17.067 registros

10º Laura – 16.823 registros

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Os dez nomes masculinos mais registrados em 2023

1º Miguel – 25.216 registros

2º Gael – 22.478 registros

3º Theo – 19.864 registros

4º Arthur – 19.838 registros

5º Heitor – 19.744 registros

6º Davi – 17.067 registros

7º Ravi – 16.369 registros

8º Samuel – 15.415 registros

9º Bernardo – 15.402 registros

10º Noah – 14.673 registros

Os dez nomes femininos mais registrados em 2023

1º Helena – 23.132 registros

2º Maria Alice – 19.270 registros

3º Alice – 17.605 registros

4º Laura – 16.823 registros

5º Cecília – 15.072 registros

6º Maria Cecília – 14.186 registros

7º Maite – 13.756 registros

8º Heloísa – 10.297 registros

9º Maria Clara – 10.127 registros

10º Antonella – 10.013 registros

Mudança de nome

Hoje, qualquer adulto maior de 18 anos pode alterar seu nome em cartório, independentemente do motivo e sem a necessidade de procedimento judicial.

A legislação também possibilitou que pais de bebês, em consenso, alterem o nome do recém-nascido em até 15 dias após o registro.

Quem vai ficar com o bebê? Pai e filho brigam judicialmente pela guarda de criança

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O Balanço Geral apurou detalhes do jovem casal que perdeu a guarda do filho para o avô paterno do bebê de cinco meses, em Florianópolis (SC). Após denúncias feitas pelo parente e um apoio judiciário, o homem alegou que os pais da criança não estariam em condições de cuidar da criança, pois seriam dependentes químicos. Entenda o caso
O empresário Eduardo Silva de Oliveira pediu a internação compulsória de Alan Silveira e Letícia Sales, pais de Bernardo, bebê de cinco meses. Segundo o avô da criança, seu filho e a nora não estão em condições de ficar com a guarda da criança, porque são dependentes químicos. As acusações tiveram como base o laudo emitido por um psiquiatra
Com o pedido de Eduardo, Letícia foi levada à força para um hospital psiquiátrico no Rio Grande do Sul. Nas imagens gravadas por uma câmera de celular, a mulher é amarrada na maca mesmo sem resistir à internação. Allan também seria conduzido para a clínica, mas não estava no local quando os profissionais foram buscá-los
Beatriz Regina Silva, mãe de Letícia, se desesperou ao ver as imagens da filha. "Está todo mundo chocado. Todo mundo triste. Eu só choro, não durmo. Não sei como ela está lá, trancada", disse a mulher, que não consegue falar com a filha, e foi impedida de visitá-la no hospital
Alan, que está escondido para não ser levado à clínica, negou o uso de substâncias químicas, e rebateu a atitude de Eduardo. "Um pai não faz isso para o filho. Criou provas falsas. Tem coisas no processo que eu nem disse", relatou o jovem, que não esperava as medidas tomadas pelo empresário
Por outro lado, o avô de Bernardo, contou que trata a questão das drogas antes do nascimento da criança. "Venho tratando a dependência química com meu filho há dois anos. Eu não tinha a ciência de que minha nora fosse dependente", desabafou.
A disputa da guarda da criança está em segredo de Justiça, mas essa batalha judicial entre pai e filho ganha uma nova participação. A mãe de Alan, que está separada de Eduardo, também quer lutar pela proteção do neto.  O Balanço Geral vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, às 13h, na RECORD.

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O Balanço Geral apurou detalhes do jovem casal que perdeu a guarda do filho para o avô paterno do bebê de cinco meses, em Florianópolis (SC). Após denúncias feitas pelo parente e um apoio judiciário, o homem alegou que os pais da criança não estariam em condições de cuidar da criança, pois seriam dependentes químicos. Entenda o caso
O empresário Eduardo Silva de Oliveira pediu a internação compulsória de Alan Silveira e Letícia Sales, pais de Bernardo, bebê de cinco meses. Segundo o avô da criança, seu filho e a nora não estão em condições de ficar com a guarda da criança, porque são dependentes químicos. As acusações tiveram como base o laudo emitido por um psiquiatra
Com o pedido de Eduardo, Letícia foi levada à força para um hospital psiquiátrico no Rio Grande do Sul. Nas imagens gravadas por uma câmera de celular, a mulher é amarrada na maca mesmo sem resistir à internação. Allan também seria conduzido para a clínica, mas não estava no local quando os profissionais foram buscá-los
Beatriz Regina Silva, mãe de Letícia, se desesperou ao ver as imagens da filha. "Está todo mundo chocado. Todo mundo triste. Eu só choro, não durmo. Não sei como ela está lá, trancada", disse a mulher, que não consegue falar com a filha, e foi impedida de visitá-la no hospital
Alan, que está escondido para não ser levado à clínica, negou o uso de substâncias químicas, e rebateu a atitude de Eduardo. "Um pai não faz isso para o filho. Criou provas falsas. Tem coisas no processo que eu nem disse", relatou o jovem, que não esperava as medidas tomadas pelo empresário
Por outro lado, o avô de Bernardo, contou que trata a questão das drogas antes do nascimento da criança. "Venho tratando a dependência química com meu filho há dois anos. Eu não tinha a ciência de que minha nora fosse dependente", desabafou.
A disputa da guarda da criança está em segredo de Justiça, mas essa batalha judicial entre pai e filho ganha uma nova participação. A mãe de Alan, que está separada de Eduardo, também quer lutar pela proteção do neto.  O Balanço Geral vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, às 13h, na RECORD.

O Balanço Geral apurou detalhes do jovem casal que perdeu a guarda do filho para o avô paterno do bebê de cinco meses, em Florianópolis (SC). Após denúncias feitas pelo parente e um apoio judiciário, o homem alegou que os pais da criança não estariam e...

O Balanço Geral apurou detalhes do jovem casal que perdeu a guarda do filho para o avô paterno do bebê de cinco meses, em Florianópolis (SC). Após denúncias feitas pelo parente e um apoio judiciário, o homem alegou que os pais da criança não estariam em condições de cuidar da criança, pois seriam dependentes químicos. Entenda o caso

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