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PF prende integrante de quadrilha especializada em assaltos a agências da Caixa

Polícia Federal segue com as investigações para desarticular o restante da quadrilha

Cidades|Do R7, em Brasília, com informações da Agência Brasil

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PF prende integrante de quadrilha especializada em assaltos a agências da Caixa
PF prende integrante de quadrilha Divulgação/Polícia Federal - Arquivo

A PF (Polícia Federal) prendeu, nesta terça-feira (4), um homem apontado como integrante de uma organização criminosa especializada em roubos a agências bancárias na região metropolitana do Rio de Janeiro. A prisão ocorreu no Aeroporto Internacional do estado, onde também foi cumprido um mandado de busca pessoal.

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Segundo as investigações da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas, o suspeito esteve envolvido em um ataque à agência da Caixa Econômica Federal na Praça do Cocotá, na Ilha do Governador, ocorrido em maio de 2023. Funcionário do aeroporto, ele trabalhava como auxiliar de rampa, sendo responsável por carregar e descarregar bagagens das aeronaves.


Morador da Ilha do Governador, o investigado teria partido do Morro do Barbante, onde monitorava a movimentação na área e repassava informações sobre a presença de policiais e viaturas aos criminosos. Durante o atentado, cinco especialistas em explosivos foram presos em flagrante pela Polícia Civil. Além do envolvimento no crime, ele também é suspeito de integrar uma facção criminosa que domina a região com uso de armamento pesado.

As investigações apontam que a quadrilha praticou pelo menos nove ataques a agências da Caixa Econômica Federal, entre 2022 e 2023, utilizando a modalidade criminosa conhecida como “Novo Cangaço”. O grupo contava com técnicos em explosivos, seguranças, vigilantes e financiadores para executar os assaltos. Desde outubro de 2023, este é o quarto integrante da organização criminosa preso pela PF.


O método “Novo Cangaço” é marcado pelo uso de fuzis e explosivos, tiroteios contra policiais e civis, sequestro de reféns como escudo humano, cortes no fornecimento de energia elétrica da região e espalhamento de pregos na via para impedir a perseguição de viaturas policiais.

A Polícia Federal segue com as investigações para desarticular o restante da quadrilha.


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