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Polícia busca homem suspeito de matar irmã em discussão por herança

A estudante de direito Fernanda Moreira, de 24 anos, foi assassinada com sete tiros em sítio em Guarapari, no Espírito Santo

Cidades|Do R7

Davison e a estudante Fernanda Moreira, assassinada no Espírito Santo
Davison e a estudante Fernanda Moreira, assassinada no Espírito Santo

A polícia do Espírito Santo busca há duas semanas o homem suspeito de matar a própria irmã durante uma discussão sobre herança em um sítio em Guarapari, no Espírito Santo. A estudante de direito Fernanda Pereira, de 24 anos, foi morta com sete tiros, um crime que causou comoção no estado. Um dos irmãos dela, Davison Pereira, de 46 anos, é suspeito de matá-la e está foragido. A Justiça já determinou a prisão temporária dele, para atender ao pedido da polícia local.

A briga teria começado por conta de uma disputa que envolve a herança do pai deles, morto em 2020. Os cinco filhos estão realizando a partilha, e Fernanda era fruto de um segundo casamento e irmã dos demais apenas por parte do pai.

Ela foi ao sítio, um dos bens deixados pelo pai, para falar sobre o tema e se desentendeu com Davison, que estava morando no imóvel. Ele teria feito os sete disparos e atirado ainda em um tio da jovem três vezes — o homem está internado. Davison ainda teria escondido a chave do carro da família para que ninguém pudesse ir embora, segundo o relato da mãe de Fernanda.

Apesar disso, a jovem foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.


A versão, no entanto, é diferente da contada pela companheira de Davison, que afirma que o tio de Fernanda puxou o facão que o suspeito levava na cintura e usava no trabalho no sítio. Dessa forma, o irmão de Fernanda teria reagido e atirado.

O advogado dele afirma estar em contato com a polícia e que Davison se entregará se o pedido de prisão for retirado.

A Polícia Civil, por meio da DHPP (Divisão Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa) de Guarapari, informa: “Se tiver alguma informação sobre o paradeiro do indivíduo, ligue para o disque-denúncia 181”, afirma o delegado Franco Milani, que investiga o caso.

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