Polícia investiga assassinato de mãe e filha no Paraná

Daniele, de 39 anos, e Emillyn, de 16, foram mortas a tiros em casa, na região metropolitana de Curitiba

Cidades|Do R7, com informações do Cidade Alerta

12/01/2023 - 19h04 (Atualizado em 15/02/2024 - 15h26)

A polícia do Paraná investiga o assassinato de uma mulher e da filha dela em Campo Largo (PR), na região metropolitana de Curitiba, na madrugada desta quinta-feira (12). Daniele Favaro, de 39 anos, e Emillyn Tracz, de 16, foram assassinadas dentro de casa por dois criminosos armados e encapuzados.

Duas crianças que estavam na casa se esconderam no banheiro e sobreviveram. O namorado de Daniele conseguiu fugir pelos fundos da casa.

Segundo a investigação, as duas foram torturadas antes de ser mortas. A polícia não acredita que se trate de um crime passional ou com ligação com o tráfico de drogas. Carros encontrados em frente à residência são uma pista avaliada pela polícia e podem levar à elucidação do caso. Para a polícia, Daniele poderia estar ligada a fraudes que envolvem automóveis.

Os investigadores procuram testemunhas que possam fornecer informações importantes para a conclusão do caso.

Suzane von Richthofen, solta
na quarta-feira (11), após a Justiça determinar a progressão de sua sentença para o
regime aberto, cumpria pena na penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em
Tremembé, no interior de São Paulo. No local, estão ou estiveram outras
mulheres condenadas ou que esperam julgamento em casos de assassinato que
ganharam notoriedade. Entre os nomes estão Elize Matsunaga, Anna Carolina Jatobá, Ana Flávia
Martins Gonçalves e Carina Ramos de Abreu

Suzane von Richthofen, que desde 2015 estava no regime semiaberto

Em liberdade condicional desde maio do ano passado, Elize Matsunaga pode voltar para a prisão por suspeita de ter falsificado um atestado de antecedentes criminais. "Precisa ser apurado pela Polícia Civil e julgado pela Justiça, mas a lei de execução penal diz que ocorre revogação do livramento condicional quando o apenado descumpre quaisquer das condições impostas pelo juízo", explicou ao R7 o advogado criminalista Roberto Guastelli.

Anna Carolina Jatobá, madrasta
de Isabella Nardoni, menina de 5 anos que foi assassinada e arremessada do 6º
andar de um prédio na zona norte de São Paulo, em março de 2008, continua em
Tremembé. Após investigação, o pai de Isabella, Alexandre Nardoni, foi
condenado a 31 anos, 1 mês e 10 dias de prisão. Já a madrasta teve pena de 26 anos e 8 meses de reclusão

Ana Flávia Martins
Gonçalves e Carina Ramos de Abreu, acusadas de matar e carbonizar uma família no ABC paulista, também estão na penitenciária, à espera da realização do julgamento
do caso, já adiado em diversas oportunidades. Foram mortos os pais de Ana Flávia e o irmão

Suzane von Richthofen, solta na quarta-feira (11), após a Justiça determinar a progressão de sua sentença para o regime aberto, cumpria pena na penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo. No local, estão ou estiveram outras mulheres condenadas ou que esperam julgamento em casos de assassinato que ganharam notoriedade. Entre os nomes estão Elize Matsunaga, Anna Carolina Jatobá, Ana Flávia Martins Gonçalves e Carina Ramos de Abreu