Portal Correio Medicina: formação deve ser humanizada para os futuros profissionais

Medicina: formação deve ser humanizada para os futuros profissionais

Seja de qual área atuem, é indiscutível a necessidade de profissionais cada vez mais capacitados para atender às demandas sociais. Em especial se levarmos em conta que o conhecimento sobre as tecnologias digitais hoje é indispensável. E quando se trata da Medicina, para que os futuros médicos dominem e continuem aprendendo ao longo da carreira […]

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Seja de qual área atuem, é indiscutível a necessidade de profissionais cada vez mais capacitados para atender às demandas sociais. Em especial se levarmos em conta que o conhecimento sobre as tecnologias digitais hoje é indispensável. E quando se trata da Medicina, para que os futuros médicos dominem e continuem aprendendo ao longo da carreira esses conhecimentos, é preciso combinar métodos e práticas de ensino e aprendizagem inovadores – que devem ainda atentar para formação humanizada.

A médica e Profa. Heloísa Estrela, coordenadora de Medicina do Unipê, diz que a formação precisa fazer o estudante entender o ser humano nas dimensões biológica e social, com conceitos e práticas interdisciplinares, além de ações na rede de serviços do SUS para desenvolver o domínio das competências consideradas essenciais à prática profissional em Medicina: a cognitiva, a das habilidades e a das atitudes.

Isso é um dos aspectos o que o Unipê propicia na sua graduação em Medicina. “As relações entre estudantes, docentes, funcionários da Instituição, usuários do SUS e trabalhadores da saúde estão sempre no foco central do processo formativo. Alicerçada pela ética e compromisso social, com a facilitação docente do processo formativo e com apoio de tecnologias educacionais, a formação médica no Unipê articula ensino, pesquisa e extensão para garantir a aquisição de valores profissionais e humanos constituintes da identidade médica e de cidadãos”, diz.

Fernando de Paiva Melo Neto, aluno do oitavo período de Medicina do Unipê, considera que o curso possui um corpo docente qualificado e capacitado. “Através de aulas práticas, teóricas, discussões de casos e outras metodologias, consegue repassar mais do que apenas o conteúdo teórico, mas, sim, a realidade profissional e das vivências que cada um terá como médico, independente da especialidade que siga”, conta.

“Prepara o aluno para ser um médico generalista (sabendo pelo menos o essencial e principal de cada uma das áreas), humanizado (que, em meio a um atendimento, enxerga uma pessoa, um ser humano, e não uma doença, um cliente ou ‘mais um paciente’) e, acima de tudo, mostra para seu aluno que deve dar o seu melhor em tudo o que fizer, fazendo as coisas pelo bem dos demais e não para ganhos pessoais”, salienta.

Para que isso ocorra, eles são inseridos em atividades práticas e acadêmicas na comunidade já no primeiro período, indo até a conclusão do curso no internato. “Com essa inserção precoce e permanente nós garantimos a formação de um médico generalista, com a amplitude de conhecimentos necessários para o desempenho de um profissional em Medicina, preparado para enfrentar situações rotineiras de uma variedade considerável”, pontua Heloísa.

Vestibular de Medicina Unipê

O Processo Seletivo para 2022 do curso de Medicina do Unipê está com inscrições abertas. O ingresso é anual e conta com 140 vagas disponíveis. O ingresso via Enem está com as inscrições abertas até o dia 15 de outubro. Pode se inscrever quem se submeteu ao Exame entre os anos de 2010 e 2020, com nota mínima de 300 pontos.

Para mais informações, consulta de edital e inscrições, acesse o site do Processo Seletivo de Medicina Unipê.

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