São Paulo e estados do Sudeste e do Sul continuarão sofrendo com chuvas durante a semana
Áreas de instabilidade e chegadas de frentes frias devem causar novos temporais no país
Cidades|Kaic Ferreira, do R7
O estado de São Paulo continuará sofrendo com o mau tempo e com a possibilidade de pancadas de chuva, durante toda a semana. Além disso, áreas de instabilidade podem causar temporais em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Segundo o Climatempo, há uma circulação de ventos nos diferentes níveis da atmosfera, a atuação da baixa pressão atmosférica no Paraguai, causada pela formação de nuvens, e de cavados - região que causa uma queda na pressão, por conta do fluxo dos ventos - sobre todo o país.
Com a condição, o risco de fortes chuvas continua alto no estado paulista, principalmente na Grande São Paulo, no interior e no litoral. A tendência é que o tempo continue nublado e que possa começar a chover a qualquer momento.
Já na capital, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo), esta segunda-feira (04) começou com um leve garoa. Contudo, durante a tarde, a expectativa é que as pancadas devem aumentar.
Os temporais também devem atingir a cidade durante a semana, já que a região está com ar quente e úmido, favorecendo a criação de áreas de instabilidade e o aumento do volume das precipitações.
Em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, a situação será parecida, com tempestades sendo mais prováveis durante a tarde, principalmente no estado mineiro.
O Rio Grande do Sul sofrerá com a passagem afastada de uma frente fria em alto mar durante o dia, aumento da instabilidade no tempo principalmente entre o oeste e sul do estado.
Chegada de nova frente fria
Uma nova frente fria deve ser formada no Sul do país entre quarta (06) e quinta-feira (07), crescendo essas áreas de instabilidade. Ela irá aumentar de tamanho e atingir a região Sudeste e Centro-Oeste durante a noite de quinta (07).
São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Mato Grosso serão os mais afetados, pois uma nova zona de baixa pressão atmosférica será criada no mar, entre a costa paulista e fluminense.