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Sindicato não descarta greve de pilotos e comissários diante de impasse em negociações salariais

SNA alerta para a insatisfação da categoria e busca por valorização enquanto conversas não avançam

Cidades|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • SNA prevê greve de pilotos e comissários devido a impasses nas negociações salariais.
  • Conversas com SNEA não avançaram; empresas oferecem apenas reajuste baseado no INPC.
  • Sindicato ressalta lucros recordes das companhias aéreas, mas falta aumento real para a categoria.
  • Pesquisa indica que tripulantes estão dispostos a uma greve geral ou parcial se as reivindicações não forem atendidas.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

SNA alega que empresas se recusam a oferecer qualquer aumento real para funcionários Rovena Rosa/Agência Brasil - 14.07.2022

O SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas) prevê a possibilidade de uma greve de pilotos e comissários diante de impasses nas negociações para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria.

Em nota, afirma que as conversas, iniciadas em setembro com o SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), não têm avançado porque as companhias “insistem em conceder apenas o reajuste baseado no INPC”.


”Diante dessa postura, o sindicato alerta que, caso não haja avanço nas negociações e as reivindicações dos aeronautas não sejam atendidas, não está descartada a possibilidade de deflagração de uma greve", diz em comunicado enviado à imprensa.

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O SNA alega que, em 2025, as companhias aéreas registraram lucros recordes. “Ainda assim, as empresas se recusam a oferecer qualquer aumento real para pilotos e comissários de voo”.


Diante desse cenário, o sindicato afirma que realizou uma pesquisa com pilotos e comissários, para saber o nível de mobilização da categoria.

“Os tripulantes que participaram da pesquisa afirmaram estar dispostos a realizar uma greve geral ou parcial”, relata. “O SNA reforça que compreende os transtornos que uma paralisação pode causar a todos os envolvidos. No entanto, ressalta que a greve constitui último e legítimo recurso, diante da resistência das empresas em reconhecer a importância e a valorização dos aeronautas, profissionais que asseguram a segurança operacional e o bem-estar dos passageiros”, finaliza.

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