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ANS aprova reajuste de até 7,16% para contratos antigos de planos de saúde

Reajuste envolve as operadoras Bradesco Saúde, Sul América, Amil e Itauseg

Economia|Do Estadão Conteúdo

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Brasília (DF), 05/07/2025 - Pacientes realizam cirurgias e exames no Hospital Universitário de Brasília (HUB) como parte do "Dia E", um mutirão de atendimentos a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Participam do trabalho coletivo, de forma simultânea, os 45 hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao MEC. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Reajuste vale para contratos de planos de saúde não regulamentados Marcelo Camargo/Agência Brasil - 5.7.2025

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) aprovou os porcentuais máximos de reajuste a serem aplicados em 2025 aos contratos de planos de saúde não regulamentados, que estão vinculados a Termos de Compromisso firmados com a reguladora. O reajuste envolve as operadoras Bradesco Saúde, Sul América, Amil e Itauseg.

Segundo nota da ANS divulgada nesta terça-feira (15), esses termos foram instituídos em 2004 como instrumentos para trazer maior previsibilidade, transparência e alinhamento regulatório aos reajustes de contratos antigos — firmados antes da vigência da Lei nº 9.656/98. Na época, a medida buscou substituir cláusulas contratuais ambíguas ou excessivamente onerosas por critérios técnicos e objetivos de reajuste.


RESUMO DA NOTÍCIA

  • A ANS aprovou reajuste máximo de até 7,16% para contratos antigos de planos de saúde.
  • Reajuste envolve operadoras Bradesco Saúde, Sul América, Amil e Itauseg.
  • Os índices resultam da variação da despesa assistencial e fatores adicionais da metodologia do teto.
  • Cerca de 400 mil beneficiários estão vinculados a contratos sob Termos de Compromisso, cuja venda foi suspensa.

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Os porcentuais são de 6,47% para operadoras do tipo Medicina de Grupo (Amil) e 7,16% para Seguradoras Especializadas em Saúde (Bradesco Saúde, Sul América e Itauseg).

A agência afirma que esses índices resultam da combinação entre a variação da despesa assistencial no período (6,06%) e os fatores adicionais previstos na metodologia do teto (0,39% e 1,04%, respectivamente).


Atualmente, cerca de 400 mil beneficiários estão vinculados a contratos sob Termos de Compromisso. Essa população vem diminuindo gradualmente, uma vez que a comercialização desses planos não é mais permitida.

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