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Arroz importado terá embalagem de 2 kg por R$ 8 e logomarca do governo

Os estoques serão destinados à venda direta para mercados de vizinhança, supermercados, hipermercados e atacarejos

Economia|Do R7

Arroz em supermercado: preço do produto deve ter impacto na inflação após cheias no Rio Grande do Sul
Preço do arroz, após cheias, deve ter impacto na inflação ADRIANA TOFFETTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO - 10.05.2024

O arroz importado devido às enchentes no Rio Grande do Sul chegará ao consumidor brasileiro empacotado em embalagem de 2 kg por R$ 8 e com a logomarca do governo federal.

Medida provisória autorizou a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) a comprar até 1 milhão de toneladas. Ao todo o governo federal liberou R$ 7,2 bilhões.

A ação faz parte do conjunto de medidas do governo federal para enfrentamento das consequências sociais e econômicas decorrentes do desastre climático no Estado do Rio Grande do Sul.

Os estoques adquiridos pela Conab serão destinados à venda direta para mercados de vizinhança, supermercados, hipermercados, atacarejos e estabelecimentos comerciais com ampla rede de pontos de venda nas regiões metropolitanas. Esses estabelecimentos comerciais deverão vender o arroz exclusivamente para o consumidor final.

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A primeira remessa de arroz vai para São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Pará e Bahia, segundo a portaria do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Ministério da Fazenda. O valor da operação estabelecido no ato interministerial é de R$ 416.140.000.

Os estoques serão destinados aos pequenos varejistas das regiões metropolitanas, de acordo com os indicadores de insegurança alimentar, exceto o Rio Grande do Sul. Segundo Medida Provisória, a compra de arroz será feita por meio de leilões públicos, ao longo de 2024.

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“O arroz que vamos comprar terá uma embalagem especial do governo federal e vai constar o preço que deve ser vendido ao consumidor. O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto.

O produto deverá ser descarregado nos portos de Santos (SP), Salvador (BA), Recife (PE) e Itaqui (MA).


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