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Ataque a sauditas é 11/9 do petróleo, diz diretor-geral da ANP

Instalações de petróleo na Arábia Saudita foram atacadas durante o final de semana e levaram os preços da commodity a dispararem nesta segunda

Economia|Do R7

Instalações de petróleo foram atacadas
Instalações de petróleo foram atacadas Instalações de petróleo foram atacadas

Ataques a instalações de petróleo na Arábia Saudita durante o fim de semana que levaram os preços da commodity a dispararem nesta segunda-feira (16) podem ser considerados "uma espécie de 11 de setembro do mercado do petróleo", disse o diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Décio Oddone.

Leia mais: Arábia Saudita corta produção de petróleo pela metade após ataque

Os sauditas viram mais da metade de sua capacidade de produção ser suspensa após os ataques, o que fez as cotações do petróleo chegarem a saltar quase 20% nesta segunda-feira. Os preços subiam por volta de 12% no início da tarde (horário de Brasília), após os Estados Unidos afirmarem que podem liberar reservas estratégicas para aliviar impactos na indústria.

"Do ponto de vista do risco, esse evento de sábado pode ser considerado uma espécie de 11/9 (ataque às torres gêmeas) do mercado do petróleo. Depois dele a sensação de risco aumentará", escreveu Oddone no Twitter nesta segunda-feira.

O diretor-geral da ANP ainda republicou reportagem da imprensa segundo a qual o Brasil e o Rio de Janeiro "podem ganhar" com os impactos do ataque aos sauditas. Ele não elaborou.

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