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Banco central americano eleva juros e prevê 'aumentos contínuos'

O Federal Reserve elevou a taxa dos Fed Funds em 25 pontos-base (pb), para a faixa entre 4,50% e 4,75% ao ano

Economia|

Fachada do prédio do Federal Reserve, banco central dos EUA, em Washington
Fachada do prédio do Federal Reserve, banco central dos EUA, em Washington Fachada do prédio do Federal Reserve, banco central dos EUA, em Washington

O Federal Reserve elevou nesta quarta-feira (1º) sua meta de taxa de juros em 0,25 ponto percentual, mas continuou a prometer "aumentos contínuos" nos custos de empréstimos como parte de sua batalha ainda não resolvida contra a inflação.

"A inflação diminuiu um pouco, mas continua elevada", disse o banco central dos Estados Unidos, em um comunicado que marcou o reconhecimento explícito do progresso feito na redução do ritmo de alta de preços em relação aos maiores valores em 40 anos, atingida no ano passado.

A guerra da Rússia na Ucrânia, por exemplo, ainda é vista como um acréscimo à "elevada incerteza global", disse o Fed. Mas os formuladores de política monetária abandonaram a linguagem de comunicados anteriores que citavam a guerra e a pandemia de Covid-19 como contribuidores diretos do aumento dos preços.

Ainda assim, o Fed disse que a economia dos EUA está desfrutando de "crescimento modesto" e ganhos "robustos" de empregos, com as autoridades do banco ainda "altamente atentas aos riscos de inflação".

"O Comitê [de política monetária] antecipa a informação de que os aumentos contínuos na meta serão apropriados para se atingir uma postura de política monetária que seja suficientemente restritiva para retornar a inflação a 2% ao longo do tempo", disse o Fed.

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