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Conta de luz cai em outubro em grande parte do país; veja onde ficou mais barata

Maiores reduções ocorreram em Curitiba, Fortaleza e Rio de Janeiro; Goiânia teve a maior alta entre as capitais acompanhadas pelo IBGE

Economia|Clarissa Lemgruber, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A energia elétrica residencial caiu em outubro na maioria das capitais analisadas pelo IBGE.
  • Quatorze das dezesseis cidades tiveram redução no preço, com Curitiba, Fortaleza e Rio de Janeiro apresentando as maiores quedas.
  • Duas cidades, Goiânia e Belém, registraram aumento nos preços da energia.
  • Cidades como São Luís e Vitória acumulam as maiores altas no preço da energia em 2024.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Maiores reduções ocorreram em Fortaleza, Curitiba e Rio de Janeiro Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A energia elétrica residencial recuou 2,39% em outubro, ajudando a aliviar o orçamento das famílias em um mês de inflação pressionada por outros itens de serviços e alimentação. O movimento foi acompanhado na maior parte do país. Segundo dados oficiais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 15 das 16 capitais pesquisadas registraram queda no preço da energia no período.

As maiores reduções ocorreram em Fortaleza (-4,82%), Curitiba (-4,17%) e no Rio de Janeiro (-3,72%). Também registraram recuo capitais como São Paulo (-3,17%), Belo Horizonte (-2,71%), Recife (-2,64%) e Salvador (-1,54%).


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Veja a variação da energia elétrica residencial em outubro:

  • Fortaleza: -4,82%
  • Curitiba: -4,17%
  • Rio Branco: -3,73%
  • Rio de Janeiro: -3,72%
  • Aracaju: -3,63%
  • São Paulo: -3,17%
  • Recife: -2,64%
  • Belo Horizonte: -2,71%
  • Vitória: -2,10%
  • Porto Alegre: -1,88%
  • Salvador: -1,54%
  • São Luís: -1,02%
  • Campo Grande: -0,83%
  • Brasília: -0,69%
  • Belém: -0,62%
  • Goiânia: +6,08%

Apesar do movimento de baixa predominante, duas cidades apresentaram alta em outubro. Goiânia foi a única a registrar variação positiva, com alta de 6,08%.


No acumulado de 2025, os reajustes seguem pesando em várias localidades. Capitais como São Luís (23,87%), Vitória (23,6%), São Paulo (21,6%) e Porto Alegre (16,1%) registram as maiores altas no ano.

Nos últimos 12 meses, o destaque também é São Luís, onde a energia subiu 14,17%.


A energia elétrica tem papel relevante na formação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), especialmente para famílias de renda mais baixa.

O comportamento do item segue influenciado pela dinâmica das distribuidoras, bandeiras tarifárias e condições hidrológicas. Em outubro, o país manteve bandeira verde, sem cobrança adicional.

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