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Custo para construir no Brasil sobe 0,56% em agosto, mostra FGV

Com alta menor do que a apurada em julho, índice acumula ganho de 11,37% no ano e de 17,05% nos últimos 12 meses

Economia|Do R7

Custo da construção subiu com encarecimento dos materiais, equipamentos e serviços
Custo da construção subiu com encarecimento dos materiais, equipamentos e serviços Custo da construção subiu com encarecimento dos materiais, equipamentos e serviços

O custo da construção no Brasil subiu variou 0,56% em agosto, percentual inferior ao apurado em julho, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (26), pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

O percentual corresponde a um menor ritmo de alta em relação ao mês de julho, quando o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) avançou 1,24%. Com o resultado, o custo para construir acumula alta de 11,37% no ano e de 17,05% nos últimos 12 meses.

Em agosto, a alta foi puxada pelo avanço de preços dos materiais, equipamentos e serviços (+1,10%). O custo da mão de obra, por sua vez, manteve a estabilidade após saltar 1,12% em julho.

Confiança

Em agosto, o ICST (Índice de Confiança da Construção) subiu 0,6 ponto em agosto, para 96,3 pontos, nível idêntico do observado em março de 2014. Na análise trimestral o indicador teve a terceira alta seguida ao avançar 3 pontos.

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Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da construção do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da FGV, explica que os empresários do setor ajustaram suas expectativas de melhoria contínua dos negócios.

Leia mais: Intenção de investir da construção é a maior em sete anos

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"Vale notar que a percepção predominante voltou a ser de que o cenário atual é melhor que o de antes da pandemia, corroborando as projeções de retomada do setor”, avalia ela.

Neste mês, o resultado positivo do ICST ocorre exclusivamente com melhora da satisfação dos empresários em relação à situação corrente. O ISA-CST (Índice de Situação Atual) subiu 2,5 pontos, para 91,9 pontos.

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Já o IE-CST (Índice de Expectativas) recuou 1,3 ponto, para 100,9 pontos, após três altas consecutivas, em queda influenciada exclusivamente pela piora do indicador tendência dos negócios, que caiu 3,1 pontos, para 98,9 pontos.

O NUCI (Nível de Utilização da Capacidade), por sua vez, recuou 0,6 ponto percentual, para 73,1%. O NUCI de Mão de Obra diminuiu 0,9 p.p, para 74,3%, enquanto que o NUCI de Máquinas e Equipamentos aumentou 0,5 p.p, para 67,1%.

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