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Desemprego fica em 5,4% em outubro e renova mínima da série histórica, mostra IBGE

País registrou 5,9 milhões de pessoas desocupadas, o menor valor da série histórica iniciada em 2012, segundo o IBGE

Economia|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A taxa de desemprego no Brasil foi de 5,6% no trimestre encerrado em setembro.
  • Esse é o menor índice da série histórica que começou em 2012.
  • Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
  • Informações fazem parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Dados foram divulgados nesta sexta pelo IBGE Marcelo Camargo/Agência Brasil

A taxa de desemprego no Brasil foi de 5,4% no trimestre encerrado em outubro e renovou o menor índice da série histórica iniciada em 2012. Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta sexta-feira (28) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O indicador recuou nas duas comparações: -0,2 ponto percentual frente ao trimestre móvel anterior (5,6%) e -0,7 ponto percentual ante o mesmo trimestre móvel de 2024 (6,2%).


O país registrou 5,9 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série histórica, recuando 3,4% (ou menos 207 mil pessoas) no trimestre e caindo 11,8% (menos 788 mil pessoas) no ano.

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Já a população ocupada (102,4 milhões) ficou estável no trimestre, enquanto o nível de pessoas na idade de trabalhar ficou em 58,8%.


O número de empregados com carteira assinada no setor privado (exclusivamente trabalhadores domésticos) manteve o recorde (39,18 milhões), com estabilidade no trimestre e alta de 2,4% (mais 927 mil pessoas) no ano.

Por outro lado, o número dos sem carteira assinada no setor privado (13,6 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 3,9% (menos 550 mil pessoas) no ano.


O IBGE também aponta que o número de empregados no setor público (12,9 milhões) ficou estável no trimestre e subiu 2,4% (mais 298 mil pessoas) no ano.

Renda média

O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.507) foi recorde, ficando estatisticamente estável no trimestre e crescendo 3,9% no ano.


A massa de rendimento real habitual (R$ 357,3 bilhões) foi novamente recorde, com estabilidade no trimestre e alta de 5% (mais R$ 16,9 bilhões) no ano.

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