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CEO da Acqio mostra como foi de camelô a dono de rede de franquias

Robson Campos busca inspiração na paixão pela música para manter o time afinado e crescer em ritmo acelerado com a primeira franquia de maquininhas de cartões do mundo  

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Robson Campos: “Chegamos para cuidar de quem ninguém estava cuidando”
Robson Campos: “Chegamos para cuidar de quem ninguém estava cuidando” Robson Campos: “Chegamos para cuidar de quem ninguém estava cuidando”

Empreendedor nato, o CEO da Acqio, Robson Campos, é dono de uma daquelas histórias que você escuta e logo tem vontade de compartilhar com o maior número de pessoas, só para provar que dá para escrever o próprio destino com trabalho, persistência e uma boa dose de inovação.

Motivado pelo desejo de ajudar a família, decidiu, ainda garoto, vender isqueiros na Praça da Sé, no centro de São Paulo. Depois, trabalhou como office boy e, aos poucos, foi se descobrindo na área de tecnologia, sem deixar de lado sua paixão pela música.

Nos últimos 20 anos, passou por grandes empresas do mercado financeiro, como Redecard, Mercado Pago e CobreBem; cursou Comunicação Empresarial, Matemática e fez MBA de Gestão de Negócios e Tecnologia na Universidade de São Paulo (USP). “As primeiras oportunidades surgiram na área de tecnologia e sempre pensei que faria algo voltado para a área da música, mas é um mercado difícil. Passei por várias empresas do segmento de meios de pagamentos e tecnologias bancárias, sempre entregava resultado, mas nunca deixei de lado o sonho de empreender, criei negócios em paralelo, entre eles um restaurante japonês em 2006 que tenho até hoje”, conta Robson.

No caminho da inovação

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Em 2014, Robson juntamente com outros quatro fundadores criaram a Acqio. Sendo que dois deles ainda atuam na operação da empresa, Gustavo Danzi, diretor de produtos e riscos da Acqio, que tem uma bagagem de mais de uma década na indústria da tecnologia e cinco anos de atuação na sede da Microsoft, nos Estados Unidos; e Igor Gatis, diretor de tecnologia que tem uma robusta trajetória em companhias como Google e Microsoft no desenvolvimento de sistemas de nuvem críticos e de alta escalabilidade. “Em 2015, transformamos o modelo comercial e passamos a ser a primeira franqueadora de maquininhas de cartão, o que de cara já foi sucesso e nos rendeu um crescimento expressivo”, comenta o CEO, que sempre soube que o mercado de adquirência era bastante competitivo e por esse motivo decidiu focar desde o início nas classes C, D e E. “A empresa já nasceu com essa visão e missão”, completa o visionário, que encontrou na franqueadora o melhor modelo para chegar nesse público.

Uma orquestra afinada

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O empreendedor, que também é saxofonista, aposta nos fundamentos da música no dia a dia e garante que tem feito a diferença na gestão. “Sempre gosto de comparar o negócio com uma orquestra, afinal todos precisam tocar bem. Não adianta ter um bom violino se o violoncelo não está legal. A gente tem que se ouvir para tocar bem. Todo mundo deve estar afinado e no tempo certo”, conta Robson Campos, que investe pesado no treinamento da equipe. “Tenho que munir o time de conhecimento para que cresçam no mesmo ritmo da empresa, que hoje conta com mais de 1.600 franquias e cresce em torno de 10% a 15% ao mês, revela.

A busca pela inovação, a excelência no atendimento – que é personalizado e chega nas regiões mais afastadas do Brasil – refletem diretamente nos números da empresa, que subiu da 21ª posição em 2017 para 15ª em 2019 no ranking das maiores redes de franquias do Brasil da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

A então subadquirente, que se tornou adquirente neste mês de setembro, conta com mais de 100 mil clientes espalhados pelo Brasil e uma meta que vai muito além de números: atingir pessoas e oferecer os melhores serviços financeiros para as massas. “Chegamos para cuidar de quem ninguém estava cuidando. Quando empreendemos, ajudamos muita gente. O mínimo que posso fazer é ajudar outras pessoas a crescerem e a criarem suas próprias histórias de sucesso”, finaliza.

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