Índios usam máquinas de cartão para potencializar as vendas
Faturamento nas aldeias do Sul da Bahia cresce até 70% com opções de pagamento por débito e crédito
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As comunidades que vivem nas aldeias de regiões entre os municípios de Porto Seguro e Corumbau, no Sul da Bahia, não abrem mão de preservar a cultura, encantar turistas e, claro, viver da sua arte. Por isso, eles aprenderam a empreender e incorporaram o que há de mais moderno na gestão para facilitar a venda.
Por lá, as maquininhas de cartão já fazem parte do dia a dia das comunidades e ajudam a potencializar as vendas de artesanato, uma das principais atividades econômicas da região.
Segundo Raimundo Gadelha, franqueado da Acqio há três anos e responsável por introduzir as maquininhas nas aldeias e no Patashopping, que concentra artesanatos da etnia Pataxó na Praia Coroa Vermelha (BA), é possível registrar um aumento de até 70% nas vendas. “Aquele que não oferece a opção perde a venda, já que os turistas raramente andam com dinheiro no bolso”, comenta Gadelha, que tem entre 800 e 900 aparelhos em operação na sua franquia e coloca de 10 a 20 novas maquininhas por mês na região.
Com a experiência de quem construiu uma relação de confiança com o cliente e se tornou referência quando o assunto é maquininha, Gadelha não tem dúvidas de que o grande negócio é o atendimento e a busca por soluções individualizadas. “Os clientes ligam direto no meu celular, avisam que estão passando no escritório e sabem que podem contar comigo a qualquer hora. Esse é o diferencial que faz nossas soluções chegarem onde ninguém chegou”, explica.
Cliente Acqio há dois anos, a indígena Luzia Santana já não sabe mais como é tocar o negócio sem o apoio da maquininha. Antes de ter seu próprio equipamento, ela emprestava de outro empreendedor para não perder a venda de artesanato na sua pequena loja localizada na Aldeia Imbiriba, em Trancoso (BA). Luzia comemora as vendas e destaca o papel do franqueado Raimundo Gadelha no seu dia a dia: “Ele está sempre pronto para ajudar”.
O segredo está na regionalização
Atender a base da pirâmide formada pelas classes C, D e E de maneira humanizada, com suporte local e agilidade é o segredo da Acqio, a maior rede de franquias de maquininhas de cartão do mundo, que cresce em ritmo acelerado e conquista não só os índios pataxós, mas empreendedores das regiões mais afastadas do Brasil. De acordo com o CEO da empresa, Robson Campos, a Acqio já nasceu com a missão de oferecer os melhores serviços financeiros às massas e não mede esforços para alcançar excelência no atendimento. “Nosso franqueado tem dois ganhos, quando vende a maquininha e a cada transação realizada pelo lojista. Todo mundo sai ganhando. Geralmente o franqueado é alguém próximo e conhecido na comunidade, que está apto a resolver rapidamente qualquer problema do cliente, independentemente do horário”, comenta o idealizador da empresa, que aponta essa proximidade e agilidade no atendimento como um dos principais diferenciais do negócio.




