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Ainda sem o impacto da redução de preços dos combustíveis, a prévia da inflação apresentou alta de 0,51% no mês de maio, na comparação à variação de 0,57% em abril, mostram números revelados nesta quinta-feira (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O R7 separou os vilões do indicador, os que ficaram mais caros, no acumulado nos últimos 12 meses
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Tangerina: 48,49% no último ano, mas contração de 7,68% em maio
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Leite condensado: 27,77% no último ano, 1,51% em maio
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Maionese: 25,10% no último ano, 0,88% em maio
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Ovo de galinha: 21,57% no último ano, 1,86% em maio
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Plano de saúde: 17,50% no último ano, 1,20% em maio
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Autoescola: 17,37% no último ano, mas contração de 0,71% em maio
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TV por assinatura: 14,57% no último ano, com variação nula em maio
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Já os combustíveis ainda sofrem o impacto da desoneração dos impostos federais, aprovada em junho do ano passado. Por isso, no acumulado dos últimos 12 meses, eles caíram 24,46%. Em maio, a expansão foi de 0,12%. Como os dados do índice são coletados até o dia 15, eles ainda não refletem a decisão da Petrobras de diminuir os preços cobrados pela gasolina, o diesel e o gás de cozinha nas refinarias do Brasil. A medida começou a valer justamente no último dia 16.