‘Melhorou massa salarial, renda e emprego’, diz especialista sobre queda da pobreza
Economista destaca que avanços no mercado de trabalho e políticas sociais foram fundamentais para resultado positivo
Economia|Do R7
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O Brasil atingiu, entre 2023 e 2024, os menores níveis de pobreza e extrema pobreza desde o início da série do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2012 — com mais de 10 milhões de pessoas saindo dessas condições.
Segundo o estudo divulgado na quarta-feira (3), a pobreza caiu de 27,3% para 23,1%, e a extrema pobreza recuou de 4,4% para 3,5%, resultados impulsionados por políticas sociais e pela recuperação da renda e pelo dinamismo do mercado de trabalho. Sem estes programas, a extrema pobreza teria quase triplicado.

“Você melhorou massa salarial, renda, emprego — isso tudo faz com que você tenha uma diminuição nessas duas categorias: categoria pobreza e categoria extrema pobreza, que são sobreviventes”, comenta a economista Carla Beni.
Em conversa com o Conexão Record News na quinta-feira (4), a especialista avalia que os programas de transferência de renda colaboram para diminuir esta situação de precariedade. Em um cenário econômico com taxa de juros elevada, eles mudam o patamar das pessoas vulneráveis e permitem que se alimentem adequadamente.
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