Logo R7.com
Logo do PlayPlus

Mercado prevê taxa básica de juros em 12,25% ao ano a partir de quarta-feira

Redução de 0,5 ponto percentual será a terceira seguida anunciada pelo BC; previsões mostram outro corte similar em dezembro

Economia|Do R7

Mercado vê queda menor da taxa Selic em 2024 e 2025
Mercado vê queda menor da taxa Selic em 2024 e 2025

A taxa básica de juros da economia brasileira deve manter o ritmo de queda iniciado em agosto. Segundo estimativas do mercado financeiro divulgadas nesta segunda-feira (30), o BC (Banco Central) vai anunciar um novo corte de 0,5 ponto percentual da taxa Selic na próxima quarta-feira (1º), o que levará os juros básicos a 12,25% ao ano.

Após a terceira baixa do ciclo, o mercado ainda prevê um novo recuo de igual magnitude em dezembro, movimento que, se confirmado, levará a Selic a 11,75% ao ano na entrada de 2024.

Segundo o relatório Focus, os juros básicos devem também seguir em queda nos próximos anos. Com a atualização, são projetadas novas quedas da Selic em 2024, para 9,25% ao ano, em 2025, para 8,75% ao ano, e em 2026, 8,5% ao ano.

Os dados atualizados, no entanto, representam estimativas de quedas menores da taxa básica nos próximos dois anos, com projeções 0,25 ponto percentual maiores do que as apresentadas na semana passada.


Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp

Compartilhe esta notícia no WhatsApp


Compartilhe esta notícia no Telegram

As perspectivas de que o Banco Central vai manter o ritmo da redução dos juros básicos surge em linha com o recente arrefecimento da inflação de preços no Brasil. Na ata da última reunião, quando decidiu cortar a Selic de 13,25 para 12,75% ao ano, o Copom (Comitê de Política Monetária) sinalizou a previsão de novos cortes de 0,5 ponto percentual da taxa básica de juros para os próximos meses e avaliou ser pouco provável elevar ritmo de corte dos juros básicos.

"O Comitê julga como pouco provável uma intensificação adicional do ritmo de ajustes, já que isso exigiria surpresas positivas substanciais que elevassem ainda mais a confiança na dinâmica desinflacionária prospectiva", avalia o documento.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.