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Ministro dos Transportes defende Lula e nega revisão da privatização da Eletrobras

Renan Filho considera que as falas contra a venda da companhia e o fim da autonomia do Banco Central não causam incertezas

Economia|Do R7

Renan Filho, ministro dos Transportes
Renan Filho, ministro dos Transportes Renan Filho, ministro dos Transportes

O ministro dos Transportes, Renan Filho, rechaçou as críticas às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a privatização da Eletrobras e garantiu que as empresas não têm motivos para hesitar antes de entrar em negociações com o governo federal.

"O setor privado não tem nada o que temer. Eles só não podem querer uma ferrovia que vale R$ 600 bilhões por R$ 60 milhões. Essa venda não é justa", disse ele durante um discurso para investidores num evento da XP Investimentos.

Sobre o caso específico da Eletrobras, Renan Filho destacou que o presidente Lula "nunca reviu uma privatização" e garantiu que isso não acontecerá com a maior companhia de energia elétrica da América do Sul.

O ministro também nega haver instabilidade nos embates com o BC (Banco Central) e risco de revisão da autonomia da autoridade monetária. "O presidente reclama do Banco Central, mas isso é razoável. Mas, na nossa última reunião, o Campos Neto estava lá", reforçou.

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"No começo do ano, quando a taxa de juros ameaçava o crescimento econômico de 2024 e 2025, ele precisou defender a queda da taxa Selic. Algumas vezes, ele foi mais enfático", afirmou.

Para Renan Filho, Lula faz um governo histórico. "O presidente faz um governo republicano, que recoloca o Brasil no ambiente internacional."

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