O Procon de São Paulo, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e Cidadania, divulgou que o principal motivo de reclamações entre consumidores nesta sexta-feira (29), em que ocorre a Black Friday, são as mudanças de preço ao finalizar a compra.
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No segundo boletim do órgão, foram registradas 32 queixas relacionadas a mudanças de preço no momento de fechar a compra, o que equivale a 26,67% das reclamações. A maquiagem com desconto oferecido sobre o preço do produto vem em segundo lugar com 31 reclamações, o que equivale a 25,83%.
Na lista de principais problemas, constam também produto e/ou serviço indisponível com 20 queixas, o que corresponde a 16,67% das reclamações, seguido de pedido cancelado após a finalização da compra com 14 queixas, o que equivale 11,67%.
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Os demais itens são não entrega ou demora na entrega e site congestionado ou página bloqueada, ambos com nove reclamações, o equivalente a 7,5%. Os últimos itens da relação de queixas são de pagamento com boleto bancário e ou débito em conta indisponível e produto e ou serviço entregue diferente do pedido, em estado incompleto e danificado, ambos com duas reclamações casa, o que equivale a 1,67% das queixas.
O órgão de atendimento ao consumidor oferece atendimento para o evento desde às 8 horas de quinta-feira (28), através de site, aplicativo, redes sociais e telefone 151, até as 8 horas da sexta-feira (29). Foram realizados até o momento, 256 atendimentos, sendo 120 registros de reclamações e 136 consultas e orientações.
A empresa mais reclamada até o momento foi B2W Companhia Digital, que administra americanas.com, Submarino, Shoptime, Soubarato e Lojas Americanas, com 13 reclamações (10,84%), seguida pelo Magazine Luiza, Kabum Comércio Eletrônico, Claro / Net / Embratel, Telha Norte, Dotcom Group Comércio de Presentes, que administra Sephora, Fast Shop e Via Varejo, que administra a Casas Bahia, Ponto Frio e Extra.com.