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Petróleo avança quase 1,5% por medo de escassez na Europa

Perspectiva de oferta mais apertada, após União Europeia anunciar sanções mais duras à Rússia, gera segundo aumento semanal consecutivo

Economia|

Petróleo bruto, produzido no campo Yarakta, em Irkutsk, na Rússia
Petróleo bruto, produzido no campo Yarakta, em Irkutsk, na Rússia Petróleo bruto, produzido no campo Yarakta, em Irkutsk, na Rússia

Os preços do petróleo subiram quase 1,5% nesta sexta-feira, fechando com um segundo aumento semanal consecutivo, já que as sanções da União Europeia (UE) ao petróleo russo aumentaram a perspectiva de oferta mais apertada e fizeram com que os traders ignorassem as preocupações com o crescimento econômico global.

Os contratos futuros do Brent subiram US$ 1,49, ou 1,3%, para fechar a US$ 112,39 por barril. O petróleo dos EUA (WTI) avançou US$ 1,51, ou 1,4%, para US$ 109,77 o barril.

"No curto prazo, os fundamentos do petróleo são de altas, e apenas os temores de uma desaceleração econômica no futuro estão nos segurando", disse Phil Flynn, analista do Price Futures Group.

Na semana, o WTI ganhou cerca de 5%, enquanto o Brent aumentou quase 4%, depois que a UE delineou um embargo ao petróleo russo como parte de seu pacote de sanções contra a Rússia, o mais duro até agora, motivado pelo conflito na Ucrânia.

A UE está ajustando seu plano de embargos, na esperança de conquistar Estados relutantes e garantir o apoio unânime necessário dos 27 países-membros, disseram três fontes do bloco econômico à Reuters. A proposta inicial pedia o fim das importações de petróleo e derivados originários da Rússia até o fim deste ano.

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