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Preços de luz e táxi caem, e inflação para idosos fica em 0,89% no 1º tri

Também tiveram queda média geral de preços o frango em pedaços e o seguro obrigatório para veículos

Economia|Do R7, com Agência Brasil

Luz foi o item que mais puxou para baixo o indicador
Luz foi o item que mais puxou para baixo o indicador

A inflação para a terceira idade, medida pelo IPC-3i (Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade), registrou inflação de 0,89% no primeiro trimestre do ano. O indicador acumula inflação de 3,30% em 12 meses.

O IPC-3i, que mede a variação da cesta de consumo de famílias compostas por pessoas com mais de 60 anos de idade, foi divulgada nesta quarta-feira (11) pela FGV (Fundação Getulio Vargas), no Rio de Janeiro.

A taxa no primeiro trimestre é inferior ao IPC-BR (Índice de Preços ao Consumidor – Brasil), indicador da FGV que mede a inflação para todas as faixas etárias e que ficou em 1,03%. O acumulado em 12 meses pelo IPC-3i, no entanto, é superior ao IPC-BR (3,3% contra 2,76%).

O IPC-3i do primeiro trimestre deste ano é inferior ao índice de verificado no último trimestre de 2017 (0,89% contra 1,18%). Cinco das oito classes de despesa componentes do índice acusaram queda em suas taxas de variação nesse período.


Efeitos da deflação

A principal contribuição partiu do grupo habitação, que passou de 1,21% para 0,07%. O item que mais influenciou o comportamento desta classe de despesa foi tarifa de eletricidade residencial, com deflação (queda de preços) de - 2,05%, no primeiro trimestre, ante 4,14%, no anterior.


Contribuíram também para o decréscimo da taxa do IPC-3i os grupos transportes (2,51% para 1,61%), educação, leitura e recreação (1,11% para 0,73%), comunicação (0,20% para -0,13%) e despesas diversas (0,65% para 0,62%).

Além de eletricidade, tiveram queda média de preços a tarifa de táxi, a passagem aérea, o frango em pedaços e o seguro obrigatório para veículos.


Em contrapartida, tiveram alta os grupos alimentação (0,45% para 1,41%), saúde e cuidados pessoais (1,47% para 1,59%) e vestuário (-0,07% para -0,02%).

Os produtos que mais aumentaram para o segmento foram o plano e seguro de saúde, o tomate, a gasolina, a tarifa de ônibus urbano e a empregada doméstica mensalista.

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