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Quatro em cada dez brasileiros adultos estavam endividados em janeiro, aponta pesquisa

Índice corresponde a um crescimento de 3,78% no número de pessoas endividadas no mesmo período de 2023

Economia|Do R7, em Brasília

Dívidas foram de R$ 4.388,21 por pessoa,, em média
Dívidas foram de R$ 4.388,21 por pessoa,, em média Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

A cada dez brasileiros adultos, quatro estavam inadimplentes em janeiro deste ano, o que representa 66,96 milhões de pessoas (40,83%), segundo a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). O índice corresponde a um crescimento de 3,78% no número de pessoas endividadas no mesmo período de 2023.

A pesquisa mostra que entre os brasileiros inadimplentes, adultos entre 30 e 39 anos, estavam entre os que mais deviam, superando 16 milhões de pessoas. Em média, as dívidas ficaram em R$ 4.388,21 e cada brasileiro devia a duas empresas credoras.

Dívidas com bancos representam a maior parte das inadimplências, com 64% dos endividados. Em sequência, aparece o setor de água e luz (11,33%), comércio (11,20%) e outros com 7,16%. Sudeste, Nordeste e Norte lideram o ranking das regiões com mais débitos.

Dados da Serasa apontam que em janeiro 76% dos brasileiros procuraram alguma forma de crédito, sendo o serviço de cartão o mais buscado. Em relação à finalidade do crédito solicitado em empréstimos pessoais, 41% afirmou ser para investimentos, 21% para pagar contas básicas e 26% para pagar dividas de contas básicas.


Economia sobe em dezembro e fecha ano com alta de 2,45%, indica 'prévia do PIB' do BC

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central, considerado a "prévia do PIB" (Produto Interno Bruto), subiu 0,82% em dezembro de 2023, na comparação com novembro. No acumulado do ano, o índice teve alta de 2,45%. Os dados foram publicados pelo BC nesta segunda-feira (19).

Caso o resultado seja confirmado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em indicador previsto para sair em 1º de março, a geração de riquezas do país ficará abaixo da registrada em 2022, quando houve crescimento de 2,9% — depois, o IBGE revisou para 3% (leia mais aqui)

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