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Setor de serviços tem alta de 0,3% e engata nono resultado positivo, aponta IBGE

Com isso, o volume de serviços está 20,1% acima do nível pré-pandemia e renovou o patamar recorde da série histórica

Economia|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Setor de serviços no Brasil cresce 0,3% em outubro de 2025, marcando o nono aumento consecutivo.
  • Volume de serviços está 20,1% acima do nível pré-pandemia, atingindo um novo recorde histórico.
  • O setor de informação e comunicação lidera o crescimento, com alta de 5,7% devido ao aumento na receita de serviços online.
  • Em 12 meses, o setor apresentou uma taxa de crescimento de 2,8%, embora tenha desacelerado em relação ao trimestre anterior.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Aumento é o nono seguido Tânia Rêgo/Agencia Brasil

O setor de serviços, responsável por cerca de 70% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, cresceu 0,3% em outubro de 2025, o nono aumento consecutivo, indica a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (12).

Com isso, o volume de serviços está 20,1% acima do nível pré-pandemia e renovou o patamar recorde da série histórica. Essa é a maior sequência de resultados positivos desde o período de oito meses compreendido entre fevereiro e setembro de 2022, quando houve crescimento acumulado de 5,6%.


Em relação a outubro do ano passado, o volume de serviços avançou 2,2%, somando 19 taxas positivas consecutivas. O acumulado no ano foi de 2,8%.

Em 12 meses, alta também de 2,8%, reduzindo o ritmo de expansão frente ao acumulado até setembro (3,1%).


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Entre os setores, o de informação e comunicação (5,7%) foi responsável pelo principal impacto positivo, impulsionado, principalmente, pelo aumento da receita em portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet.

Os demais avanços vieram de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,3%); dos outros serviços (4%); e dos serviços prestados às famílias (0,3%), explicados, na maioria, pela maior receita vinda de rodoviário de cargas e transporte aéreo de passageiros.

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