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Shopee abre dois novos centros de distribuição no Brasil

As duas novas unidades estão nas regiões metropolitanas de Recife e Salvador, com 10 mil e 6 mil metros quadrados

Economia|

Logo da Shopee em sede em Cingapura
Logo da Shopee em sede em Cingapura Logo da Shopee em sede em Cingapura

A empresa de comércio eletrônico Shopee anunciou a inauguração de mais dois centros de distribuição no Brasil, os primeiros na região Nordeste, conforme comunicado nesta sexta-feira (12). As duas novas unidades estão nas regiões metropolitanas de Recife e Salvador, disse a empresa, sem detalhar. As estruturas têm 10 mil e 6 mil metros quadrados, respectivamente.

As inaugurações ocorrem após, no mês passado, empresas asiáticas de comércio eletrônico entrarem na mira do governo, em meio a discussões sobre o potencial fim da isenção fiscal para transações internacionais de baixo custo entre pessoas físicas.

Ao todo, os oito centros de distribuição da Shopee no país, incluindo os dois novos, têm capacidade para atender mais de 1,5 milhão de pacotes diariamente dos 3 milhões de vendedores brasileiros registrados na plataforma, segundo a empresa. As outras estruturas estão localizadas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Ribeirão Preto, Campinas, Curitiba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

"Além de aumentar a capilaridade em mais de 40% em número de cidades, o objetivo é a otimização dos processos desde a coleta dos produtos de vendedores locais até a entrega aos consumidores no Brasil", disse a Shopee.

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O marketplace, controlado pelo Sea Group, de Cingapura, inaugurou também nos últimos meses mais de 60 centros de coleta das mercadorias e separação para envio ao centros de distribuição. A plataforma ainda disse que possui mais de dez parceiros logísticos, além dos Correios, com atendimento em todas as cidades brasileiras.

Em abril, a Receita Federal chegou a anunciar estudo para acabar com a isenção das encomendas do exterior de até 50 dólares em transações entre pessoas físicas, benefício que supostamente estaria sendo usado por empresas de comércio eletrônico, em especial asiáticas, de modo ilegal para venda de produtos a menor preço no país.

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A ação, porém, não foi para frente, em meio a reclamações de consumidores.

Ainda em abril, após esse ruído, a varejista chinesa de moda Shein anunciou planos de produção local no país.

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