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Vendas de imóveis crescem 26,9% em outubro, diz Secovi-SP; lançamentos aumentam 70,4%

O resultado é reflexo da melhora nas condições de compra dentro do Minha Casa Minha Vida e da queda de juros

Economia|Do R7


Vendas tiveram alta de 8,7% no acumulado dos 12 meses
Vendas tiveram alta de 8,7% no acumulado dos 12 meses

O mercado imobiliário na cidade de São Paulo mostrou, em outubro, uma expansão significativa nas vendas e, principalmente, nos lançamentos, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (30) pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

O número de vendas de imóveis residenciais novos cresceu 26,9% na comparação entre outubro deste ano e o mesmo mês do ano passando, chegando a 6.973 unidades.

O resultado mostra uma aceleração das vendas, como reflexo da melhora nas condições de aquisição de moradias dentro do Minha Casa Minha Vida, bem como nas perspectivas de queda de juros no financiamento de moradias de médio e alto padrão nos próximos meses.

No caso dos lançamentos, houve um aumento de 70,4% na mesma base de comparação anual, no total de 8.003 unidades. Esse crescimento indica uma visão mais positiva dos empresários, que nos meses anteriores vinham postergando novos projetos.

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A velocidade de vendas (que mede a quantidade de vendas em relação ao estoque do período) foi de 10,2% em outubro, patamar acima do 7,7% visto no mesmo mês do ano passado.

No acumulado dos últimos 12 meses até outubro, as vendas de imóveis tiveram alta de 8,7%, chegando a 75.815 unidades, enquanto os lançamentos sofreram queda de 10,3%, para 73.360 unidades.

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Estoque

O estoque de imóveis residenciais novos diminuiu, como resultado de um volume maior de vendas do que lançamentos. O estoque recuou 6,1% em um ano, para 61.452 unidades em outubro.

Desse total, 35% são unidades na planta, 64%, em obras, e apenas 1% é de moradias recém-construídas. Esse dado mostra que as incorporadoras estão conseguindo vender praticamente todos os apartamentos antes mesmo do fim da obra.

Na segmentação por classe econômica, 65% do estoque é de unidades de média e alto padrão. Considerado o ritmo atual das vendas, seriam necessários 12 meses para desovar esse estoque todo. Outros 35% são moradias econômicas, dentro do Minha Casa Minha Vida (MCMV), com duração prevista de sete meses.

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