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Vendas no comércio varejista voltam a cair após dois meses de alta, mostra IBGE

Setor acumula alta de 5% no ano e de 4,6% nos últimos 12 meses; em relação ao mesmo mês do ano passado, o varejo subiu 4,7%

Economia|Clarissa Lemgruber, do R7, em Brasília

Em novembro, varejo recuou 0,4% Fábio Motta/Estadão Conteúdo/01.12.2017

O volume de vendas do comércio varejista recuou 0,4% em novembro, em comparação com outubro, quando registrou aumento de 0,4%. O setor acumula alta de 5% no ano e de 4,6% nos últimos 12 meses. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o varejo subiu 4,7%, a 18ª taxa consecutiva no campo positivo. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta quinta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A média móvel trimestral variou 0,2% no trimestre encerrado em novembro.

A taxa média nacional de vendas do comércio varejista diminuiu 0,4%, com resultados negativos em 17 unidades da Federação, com destaque para Rio de Janeiro (-5,7%), Paraíba (-4,3%) e Goiás (-2,7%).

Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 10 das 27 unidades da Federação, com destaque para Espírito Santo (4,1%), Acre (1,3%) e Mato Grosso (1,2%).


Novembro 2024 x novembro 2023

Em relação a novembro de 2023, cinco dos oito setores investigados ficaram no campo positivo:

  • artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (10,2%)
  • tecidos, vestuário e calçados (8%)
  • hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,4%)
  • outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,4%)
  • combustíveis e lubrificantes (1,7%).

O setor de móveis e eletrodomésticos apresentou estabilidade. No campo negativo, ficaram equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,4%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-10,6%).

Ainda nesta comparação, a variação das vendas no comércio varejista em novembro de 2024 foi de 4,7%, com resultados positivos em 26 das 27 unidades da Federação, destacando-se Roraima (14,9%), Rio Grande do Sul (11,6%) e Amapá (10,5%). O Rio de Janeiro registrou estabilidade em novembro de 2024.

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