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Faculdade de digital influencer? Universidade na Irlanda cria curso para os profissionais da web

Bacharelado de quatro anos terá aulas de relações públicas, gravação e edição de vídeo, negócios e redação criativa

Educação|Beatriz Kawai, do R7*

Digital influencer vira bacharelado em universidade europeia
Digital influencer vira bacharelado em universidade europeia Digital influencer vira bacharelado em universidade europeia

Se você já pensou em levar a sério a profissão de digital influencer mas gostaria de ter ensino superior, talvez essa seja a oportunidade perfeita. Uma universidade da Irlanda vai estrear, em 2024, um curso focado na profissão de criador de conteúdo para redes sociais.

A South East Technological University, localizada na cidade de Carlow, a 80 quilômetros de Dublin, passará a oferecer um bacharelado nessa área a partir de setembro do próximo ano. As inscrições serão abertas agora em novembro.

A ideia surgiu após um aumento expressivo no número de estudantes e empregadores interessados no assunto.

A professora de mídias e comunicação Eleanor O'Leary explica que o curso vai abranger diversas temáticas e será bastante prático. "É uma área que possui um conjunto específico de competências", disse à BBC.

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Os alunos terão aulas de gravação e edição de vídeos e áudios, assim como disciplinas tradicionais sobre negócios, estudos culturais críticos e redação criativa.

Entre as carreiras mais populares que os graduados podem seguir, a mais comum é a de criador de conteúdo, seja autônomo, seja como funcionário de empresas. 

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A professora destaca que, embora a profissão possa ser exercida sem faculdade, o novo curso se diferencia por abordar detalhes de audiência e de monetização do trabalho. "Ele se baseia nos meios de comunicação existentes, nas relações públicas e nas competências de marketing, mas é também uma área nova em si."

Uma pesquisa publicada neste mês pela empresa de inteligência de decisão Morning Consult mostrou que 57% dos integrantes da geração Z (a primeira que nasceu em um mundo completamente digital) disseram que abandonariam seu trabalho para se tornar influenciadores se tivessem a chance. Destes, 22% disseram que postariam sobre jogos, enquanto 10% pensariam em se especializar em produtos de beleza e cuidados com a pele.

O estudo coletou depoimentos de 2.200 adultos norte-americanos com idade entre 13 e 26 anos e ativos nas redes sociais. 

* Sob supervisão de Vivian Masutti

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