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Veja como estudante do interior de SP conquistou uma vaga no MIT

Leticia Stroeh foi aceita no curso de ciência da computação e a trajetória na escola foi seu trunfo para conquistar a vaga

Educação|Alex Gonçalves, do R7*

Leticia Barbiere Stroeh, 18 anos
Leticia Barbiere Stroeh, 18 anos Leticia Barbiere Stroeh, 18 anos

Leticia Barbiere Stroeh, 18 anos, é natural de Campinas, interior do estado de São Paulo. A jovem foi aprovada no curso de ciência da computação do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos. De acordo com o QS World University Rankings 2021, o MIT é a melhor universidade do mundo. 

A aprovação é o resultado de muita dedicação. Com um currículo acadêmico de dar inveja, Letícia já foi medalhista em olimpíadas de conhecimento como na European Girls Mathematics Olympiad; Olimpíada Brasileira de Matemática; Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas; e Olimpíada Paulista de Matemática. Ela também participou de competições de informática: European Girls' Olympiad in Informatics e Olimpíada Brasileira de Informática, em que teve menção honrosa.

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Durante o período escolar no ensino médio, a ex-aluna do Colégio Etapa Valinhos se destacou como cofundadora de um clube de finanças escolar, além de se dedicar às artes, com aulas de balé, jazz e violão. 

"No ensino médio, eu assistia aulas escolares no período da manhã, participava de atividades extracurriculares à tarde e estudava no período da noite", diz. "Acredito que para acomodar todos os afazeres, o mais importante é estudar de forma eficiente e balancear corretamente o tempo e a energia entre as diferentes atividades", comenta.

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O interesse pela tecnologia começou em casa, com os pais que trabalham na área. "Eles despertaram esse meu interesse desde cedo, brincávamos com jogos de busca binária e, enquanto esperávamos a comida chegar pelo delivery, desvendávamos o problema do Monty Hall", lembra. "Quando eu tinha 11 anos, a escola ofereceu a participação em uma olimpíada interna matemática — foi a primeira que participei e gostei muito da experiência."

Letícia conta que candidatar-se ao MIT não estava nos seus planos. "Para ser honesta, eu não achava que seria aceita, mas no fim resolvi tentar e ao receber a notícia da aprovação, não acreditei, depois que a ficha caiu e fiquei muito feliz."

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As aulas devem começar no segundo semestre deste ano. "Durante os últimos dias, eu participei de um evento organizado pela universidade chamado CPW (Campus Preview Weekend), em que alunos admitidos passam um pouco mais de três dias convivendo com os veteranos da universidade e participando de atividades que ajudam a entender a atmosfera e a dinâmica do curso. Estou bastante animada e cheia de expectativas."

*Estagiário do R7 sob supervisão de Karla Dunder

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