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Aeronave secreta dos EUA é detectada em voo próximo à Venezuela; entenda a missão

Voo ocorre em meio a relatos de que o governo Trump teria identificado alvos militares na Venezuela associados ao tráfico de drogas

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Aeronave C-146A Wolfhound da Força Aérea dos EUA voou perto da Venezuela.
  • O voo, monitorado por agência independente, tinha destino à Colômbia.
  • O C-146A é utilizado para missões secretas e operações especiais em áreas sensíveis.
  • Relatos indicam que o governo Trump pode considerar ataques a alvos militares na Venezuela relacionados ao tráfico de drogas.

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O C-146A é operado pelo Comando de Operações Especiais da Força Aérea dos EUA
O C-146A é operado pelo Comando de Operações Especiais da Força Aérea dos EUA Força Aérea dos EUA

Uma aeronave especial C-146A Wolfhound da Força Aérea dos Estados Unidos realizou um voo próximo à fronteira com a Venezuela. O registro foi feito pelo monitoramento da agência independente OSINT Aviation and Naval Assets, que acompanha movimentações aéreas e navais em tempo real.

Segundo o grupo, o voo tinha como destino a Colômbia e ocorreu ao longo da costa norte da América do Sul. Durante o trajeto, a aeronave passou pelo território venezuelano antes de seguir em direção ao espaço aéreo de Bogotá. O avião foi identificado como um C-146A Wolfhound, número de registro 11-3031 e número de série 3031. Trata-se de uma versão modificada do modelo Dornier 328, adaptada para uso militar.


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O C-146A é operado pelo Comando de Operações Especiais da Força Aérea dos EUA (AFSOC) e foi projetado para oferecer mobilidade discreta a unidades de elite. O modelo é usado para transportar tropas e equipamentos para zonas de combate, especialmente em missões que exigem discrição e voos de baixa visibilidade.

Diferente das aeronaves militares convencionais, o Wolfhound tem pintura semelhante à de aviões civis, o que facilita a integração ao tráfego aéreo comercial e reduz a percepção de sua presença em áreas sensíveis.


O voo ocorre em meio a relatos de que o governo Trump teria identificado alvos militares na Venezuela associados ao tráfico de drogas. Fontes americanas familiarizadas com o tema afirmaram que, caso o presidente decida autorizar ataques aéreos, os bombardeios teriam como objetivo sinalizar a Maduro que “é hora de ele renunciar”.

As mesmas fontes indicam que ainda não há decisão final sobre a operação, mas que qualquer ofensiva se concentraria em locais supostamente ligados a cartéis de drogas e ao regime venezuelano.

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