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Alexei Navalny, líder da oposição russa, é preso ao chegar a Moscou

Recuperado de tentativa de envenenamento, o crítico de Putin foi detido pela polícia assim que desembarcou na Rússia

Internacional|Da EFE

Navalny foi detido
pela polícia por ter tempo de prisão a cumprir
Navalny foi detido pela polícia por ter tempo de prisão a cumprir Navalny foi detido pela polícia por ter tempo de prisão a cumprir

O líder da oposição russa, Alexei Navalny, foi preso neste domingo (17) pela polícia no controle de passaportes do aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou, de acordo com imagens transmitidas ao vivo por várias mídias digitais.

Leia também: Em ultimato, Rússia ordena a Navalny que retorne ou será preso

A porta-voz da ativista, Kira Yarmysh, confirmou a prisão de Navalny, um dos principais críticos do presidente russo Vladimir Putin, através do Twitter.

Vários policiais pediram ao opositor do governo russo que os acompanhasse, com Navalny pedindo para ter seu advogado ao lado, o que lhe foi negado.

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O político se despediu com um beijo em sua esposa, Yulia, com quem voltou da Alemanha para Moscou, onde se recuperou por quase cinco meses do envenenamento que sofreu em agosto.

"Posso dizer que estou completamente feliz por estar de volta e que este é meu melhor dia nos últimos cinco meses", disse Alexei Navalny à imprensa pouco antes de ser preso.

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Volta da Alemanha

Ele reiterou sua gratidão à Alemanha e, em particular, aos médicos e enfermeiras que o trataram durante sua recuperação do envenenamento, pelo qual ele culpou diretamente o presidente russo, Vladimir Putin.

"Esta é a minha casa. Todos me perguntam se estou com medo. Não estou com medo. Vou para o controle de passaportes completamente tranquilo", disse.

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O Serviço Penitenciário Federal da Rússia (SFP), que emitiu um mandado de busca e prisão contra o político da oposição, confirmou sua prisão.

O SFP acusa Navalny de não cumprir as condições de uma pena suspensa de 3,5 anos de prisão proferida contra ele em 2014 e pediu à Justiça que ordenasse a sua prisão.

O opositor, sublinhou o SFP em nota, "ficará detido até que a Justiça emita sua decisão".

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