O governo americano foi intimado pela Justiça a prestar esclarecimentos sobre o visto concedido ao príncipe Harry, quando ele e a esposa decidiram se mudar para os Estados Unidos após deixarem a família real britânica, em 2020.
A Heritage Foundation, uma conhecida organização conservadora dos EUA, entrou com um processo contra o Estado americano pedindo que a documentação de entrada no país do duque de Sussex fosse revista. O objetivo é confirmar se houve alguma irregularidade nesse processo.
As leis americanas de imigração são rígidas e o fato de uma pessoa se declarar usuária de droga, mesmo que no passado, pode ser motivo para que não seja autorizada a sua entrada ou permanência no país.
Como a biografia de Harry, lançada em janeiro deste ano, revelou que o príncipe já usou cocaína, maconha e cogumelos, surgiu a dúvida se ele mentiu ou ocultou essas informações quando entrou no território americano.
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A organização está se baseando na Lei de Liberdade de Informação para obrigar que a documentação de Harry se torne pública sob o argumento de "imenso interesse público"
O caso de Harry será julgado no dia 6 de junho no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito de Columbia.
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Harry, o segundo filho do rei Charles 3º, compareceu sozinho à cerimônia de coroação de seu pai. Sua mulher, Meghan Markle, não foi ao evento e preferiu ficar com os filhos pequenos na Califórnia. Na Abadia de Westminster, onde aconteceu o evento, Harry sentou-se longe da família. Ele também não teve nenhuma função oficial na coroação