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‘Armas nucleares se sofisticaram imensamente’ desde o fim da Segunda Guerra Mundial, diz pesquisador

Presidente da Finlândia, Alexander Stubb, diz que nova era nuclear é definida pela mudança no papel dos EUA

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Alexander Stubb, presidente da Finlândia, aponta uma nova era de armas nucleares influenciada pela mudança no papel dos EUA.
  • Ele destaca a necessidade de proteção da infraestrutura crítica devido a novas formas de influência híbrida.
  • Lier Ferreira menciona a sofisticação das armas nucleares e foguetes desde a Segunda Guerra Mundial.
  • Novas tecnologias militares podem aumentar os riscos de um conflito nuclear com potencial destrutivo global.

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O presidente da Finlândia disse que uma nova era de armas nucleares já começou. Durante um discurso em um curso de defesa nacional, Alexander Stubb disse que a nova era é definida pela mudança no papel dos Estados Unidos.

Ele ainda afirmou que novas formas de influência híbrida estão desafiando a sociedade e que é preciso cuidar da infraestrutura crítica. Sobre a guerra na Ucrânia, o líder afirmou que apoiar Kiev contra a Rússia é benéfico para a Finlândia, já que Moscou representa uma ameaça militar imediata.


Pesquisador diz que foi instalado novo patamar do ponto de vista da guerra convencional em função dos novos armamentos Reprodução/Record News

Em entrevista ao Conexão Record News desta segunda-feira (3), o pesquisador Lier Ferreira explica que “desde o fim da Segunda Guerra Mundial, não apenas as armas nucleares se sofisticaram imensamente, como os foguetes que transportam essas armas também alcançaram dimensões que naquele momento eram impensáveis”.

“Nós já estamos vivendo um novo patamar do ponto de vista da guerra convencional em função dos novos armamentos, em função das novas tecnologias militares e, evidentemente, também estamos vivendo um novo patamar naquilo que diz respeito às armas nucleares”, diz.


Segundo Ferreira, as novas tecnologias em posse de países que têm ligações com outras potências estratégicas, em uma escalada de tensões, podem aumentar os riscos de um conflito nuclear, que seria “potencialmente destrutivo para todo mundo”.

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