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Biden promete não permanecer em silêncio diante do avanço do antissemitismo nos EUA

Estados Unidos sofrem um aumento de ataques e agressões contra pessoas da comunidade judaica

Internacional|Do R7


Joe Biden conversa com participantes na Casa Branca durante recepção do Hanukkah
Joe Biden conversa com participantes na Casa Branca durante recepção do Hanukkah

O presidente Joe Biden prometeu na segunda-feira (19) que não permanecerá em silêncio diante do aumento do antissemitismo nos Estados Unidos, durante uma recepção na Casa Branca por ocasião do Hanukkah, a festa das luzes judaica.

"Eu reconheço seu medo, sua dor, sua preocupação de que esta infâmia e veneno estão sendo normalizados", disse Biden ao lado de um menorah, o tradicional candelabro judaico que iluminou a ocasião para marcar a segunda das oito noites do Hanukkah.

"Silêncio é cumplicidade", afirmou o presidente. "Não devemos permanecer calados... Eu não vou ficar calado. Os Estados Unidos não permanecerão em silêncio".

De acordo com a Liga Antidifamação, o país registrou um recorde de 2.717 atos antissemitas, que incluem agressões, ataques verbais e danos a propriedades, em 2021, ano em que tais ações cresceram 34%.

Analistas expressam preocupações sobre uma possível banalização da retórica antijudaica, agravada por figuras públicas como o rapper Kanye West, que recentemente disse "Eu gosto de Hitler" durante uma entrevista, ou o ex-presidente Donald Trump, que no mês passado participou de um jantar com um famoso supremacista branco que nega o Holocausto.

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