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Brasileiro é sequestrado e morto com outras 2 pessoas no Paraguai

Grupo foi atacado na região de Itacurubí del Rosario, a cerca de 200 quilômetros da fronteira paraguaia com o Brasil

Internacional|Do R7

Polícia paraguaia descartou participação de grupo guerrilheiro do país
Polícia paraguaia descartou participação de grupo guerrilheiro do país Polícia paraguaia descartou participação de grupo guerrilheiro do país

A polícia paraguaia informou nesta terça-feira (23) que um proprietário de terra e dois trabalhadores, um deles de nacionalidade brasileira, foram sequestrados e assassinados em uma região agrícola no centro do Paraguai, a cerca de 200 quilômetros da capital, Assunção.

O agricultor Helmut Ediger, de 74 anos e origem alemã, e dois funcionários, o brasileiro Odair dos Santos e o paraguaio Rolando González, foram encontrados mortos na colônia menonita de Friesland, situada nas imediações de Itacurubí del Rosario, a cerca de 200 quilômetros da fronteira com o Brasil, diz o boletim de ocorrência policial ao qual a AFP teve acesso.

As vítimas tinham sido sequestradas ontem por um grupo criminoso que ainda não foi identificado pelas autoridades.

"A informação preliminar que temos é que houve pagamento de resgate", disse aos jornalistas a promotora responsável pelo caso, María Irene Álvarez, que estimou um pagamento de 300 mil dólares (cerca de R$ 1,6 milhão), conforme a versão do filho de Ediger.

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Além disso, um terceiro trabalhador, de 18 anos, conseguiu fugir dos sequestradores, segundo a versão policial.

As forças de segurança do Paraguai costumam apontar o pequeno grupo guerrilheiro EPP (Exército do Povo Paraguaio) como responsável por assassinatos, sequestros e ataques que ocorreram nessa região nos últimos anos.

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No entanto, o comissário Gilberto Fleitas, subcomandante da polícia, descartou a atuação do grupo citado no crime ocorrido em Itacurubí del Rosario. "Esta não é a zona do EPP", afirmou Fleitas, que prometeu identificar e localizar os responsáveis.

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