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Brasileiros aguardam liberação de fronteira em meio à tensão das ofensivas de Israel por terra 

A fronteira do Egito com a Faixa de Gaza é a única por onde estrangeiros podem sair do território palestino

Internacional|Pablo Marques, do R7

Passagem de Rafá, na fronteira entre Egito e Faixa de Gaza, está fechada para estrangeiros
Passagem de Rafá, na fronteira entre Egito e Faixa de Gaza, está fechada para estrangeiros

Um grupo de 22 brasileiros aguarda a liberação da fronteira do Egito com a Faixa de Gaza para conseguir deixar a Palestina e retornar para o Brasil. 

Neste sábado (14), as autoridades egípcias fecharam a passagem de Rafá para impedir a entrada de estrangeiros no país. O local é a única saída do território palestino que não está sob o controle de Israel.

A condição do Egito para a liberação da fronteira a estrangeiros é a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) que presta serviço à Presidência da República está em Roma, na Itália, desde sexta-feira (13). O presidente Lula informou que, assim que os brasileiros cruzarem a passagem de Rafá, serão acompanhados pelo embaixador do Brasil no Egito até o aeroporto de Arish, onde embarcarão imediatamente de volta para o país.


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Israel espalhou panfletos e deu um prazo para que civis deixassem o norte da Faixa de Gaza e fossem para o sul, o que forçou o deslocamento de milhares de pessoas. Estima-se que 1 milhão de cidadãos vivam naquela região. 


O motivo dessa orientação seriam as incursões por terra do Exército de Israel. Na primeira semana de confrontos, as ofensivas foram por via aérea.

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A Faixa de Gaza foi atingida por mais de 6.000 bombas nos primeiros dias de guerra. Com o início das operações por terra, o confronto entra em uma nova fase.

Autoridades internacionais temem que os confrontos diretos possam aumentar o número de civis mortos e feridos.

Israel mobilizou 300 mil reservistas, inclusive brasileiros, que estão na fronteira com a Faixa de Gaza.

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