‘Difícil que Trump dê um ultimato a Netanyahu’, avalia professor
Especialista em relações internacionais vê que os americanos pretendem continuar em seu apoio incondicional a Israel
Internacional|Do R7
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O presidente dos Estados Unidos se reúne com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca, nesta segunda-feira (29). O encontro pretende discutir um plano de paz para a Faixa de Gaza, diante da escalada do conflito na região.
“Difícil que Trump dê um ultimato a Netanyahu para interromper a ação militar. Ele parece chancelar e apoiar toda essa iniciativa [...], embora, do ponto de vista retórico, louve a ideia de paz e diga que defende o cessar-fogo. Com isso, Israel vai ganhando tempo”, analisa Paulo Velasco, professor de política internacional.
Em conversa com o programa Conexão Record News de segunda-feira (29), o especialista avalia que o governo do presidente americano, Donald Trump, oferece margem para que Israel avance com ataques mais intensos na Faixa de Gaza. Para eliminar os terroristas do Hamas, o governo Netanyahu busca o controle de territórios estratégicos no enclave como a Cidade de Gaza.
Mesmo com promessas do republicano de conseguir um cessar-fogo e intervenções diretas da Casa Branca na região, Israel não parece disposto a um acordo de paz. Velasco ainda avalia que o republicano pretende continuar na defesa das posições de Netanyahu, mesmo que estas deixem o fim do conflito mais distante.
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