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Duas novas vítimas dos ataques de 11 de setembro são identificadas

Testes de DNA foram realizados em restos humanos recuperados no local dos atentados terroristas em Nova York

Internacional|

Cerca de 40% das vítimas do 11 de setembro permanecem não identificadas
Cerca de 40% das vítimas do 11 de setembro permanecem não identificadas Cerca de 40% das vítimas do 11 de setembro permanecem não identificadas

Duas novas vítimas dos ataques perpetrados em 11 de setembro de 2001 contra as Torres Gêmeas foram identificadas por meio de testes de DNA, elevando o número de vítimas cuja identidade foi apurada para 1.647, informou o gabinete da chefe de medicina forense da cidade de Nova York nesta terça-feira (7).

As últimas vítimas identificadas são Dorothy Morgan e um homem cuja identidade está sendo mantida anônima por desejo expresso da família.

Os avanços foram obtidos graças à análise de restos humanos recuperados no local dos atentados que mataram 2.753 pessoas em um dos episódios mais sombrios da história dos Estados Unidos.

"Há 20 anos, prometemos às famílias das vítimas do World Trade Center que faríamos todo o possível pelo tempo necessário para identificar seus entes queridos e com essas duas novas identificações continuamos cumprindo o sagrado compromisso", declarou Bárbara. A. Sampson, chefe de medicina forense da cidade de Nova York.

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"Não importa quanto tempo desde 11 de setembro de 2001, nunca esqueceremos e temos o compromisso de fazer uso de todas as ferramentas à nossa disposição para garantir que todos aqueles que se perderam possam se reunir com suas famílias", acrescentou.

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A identificação de Morgan pôde ser confirmada com testes de DNA dos restos mortais recuperados em 2001, enquanto a do homem foi realizada com restos mortais recuperados em 2001, 2002 e 2006.

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Eles são as primeiras vítimas do World Trade Center a serem identificadas desde outubro de 2019.

Cerca de 1.106 vítimas, 40% das pessoas mortas nos piores ataques da história do país, permanecem não identificadas.

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A recente adoção da tecnologia de sequenciamento de última geração facilita novas identificações, de acordo com o Escritório Forense da Cidade de Nova York, pois oferece maior sensibilidade e velocidade do que as técnicas convencionais de DNA.

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