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‘É dessa forma que eles pretendem fazer pressão na Rússia’, analisa especialista

Após encontro diplomático entre Estados Unidos e Japão, questões da economia relacionadas ao governo russo são discutidas

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Encontro diplomático entre os EUA e Japão discute pressão econômica na Rússia.
  • Scott Bessent aponta que Japão deve reduzir importações de energia russa.
  • Japão busca apoio do G7 para alcançar paz na Ucrânia.
  • Especialista destaca cautela do Japão devido a contratos de importação com a Rússia.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, falou que as expectativas de Donald Trump são que o Japão pare de importar energia russa, durante o encontro diplomático entre os representantes das nações. Bessent afirmou ainda que tanto ele quanto o ministro das finanças do governo japonês discutiram “questões importantes” relacionadas à economia.

Em paralelo, o representante do Japão enfatizou que o país buscará consenso em conjunto com as nações do G7 — o grupo dos países mais industrializados do mundo, composto por: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido — a fim de alcançar a paz na Ucrânia.


Países europeus consomem gás e petróleo bruto e refinado da Rússia, assim como o Japão [...] é dessa forma que a diplomacia japonesa usa o discurso que concorda em seguir fazendo pressão à Rússia diplomática e econômica, porém esbarra nessas questões de curto prazo, que dependem de todo um sistema de importação da Rússia“, analisa o especialista em relações internacionais Vladimir Feijó, ao Conexão Record News.

Segundo Feijó, o governo japonês olha com “cautela” para os contratos firmados no passado a fim de não interrompê-los de forma que gere um prejuízo. “Poderia levar à judicialização, pagamento de multas e prejuízos outros à economia japonesa e que, portanto, não tem uma alternativa imediata. É dessa forma que eles pretendem fazer pressão”, explica Feijó, enfatizando a redução gradual do uso japonês do petróleo russo.


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