Enfermeira britânica pode ter matado mais que sete bebês, diz médico da perícia

O pediatra Dewi Evans apresentou provas para condenar Lucy Letby e disse que outros casos precisam ser investigados

19/09/2023 - 18h54 (Atualizado em 29/03/2024 - 09h14)

A enfermeira inglesa Lucy Letby, que foi condenada no mês passado à prisão perpétua pelo assassinato de sete recém-nascidos, pode ter matado mais três bebês e tentado assassinar outros 15, afirmou um pediatra.

Dewi Evans, que atuou como perito durante o julgamento da enfermeira, trouxe informações sobre a morte de outras crianças que não faziam parte do caso, afirmou o tabloide britânico Daily Mail.

Ele suspeita que cinco crianças tenham sobrevivido, incluindo uma potencialmente envenenada com insulina. Ao podcast Trial of Lucy Letby (O Julgamento de Lucy Letby), Evans acrescentou que identificou mais dez crianças que poderiam ter sido vítimas dos ataques de Letby.

Todas provavelmente tiveram seu tubo de respiração adulterado pela enfermeira assassina, cujo "modus operandi mudou ao longo do tempo", ele disse.

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Em 21 de agosto, Lucy, de 33 anos, foi condenada à prisão perpétua, sem possibilidade de condicional — uma pena incomum na Justiça inglesa —, por ter assassinado sete bebês e tentado matar outros seis na unidade neonatal do Hospital Countess of Chester.

Recurso

Na semana passada, a seção criminal do tribunal de apelação revelou que a enfermeira, que sempre alegou inocência, quer recorrer dessa sentença. Seus advogados pretendem apresentar recurso contra a pena por todos os crimes pelos quais ela foi condenada.

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Contudo, o pedido de recurso ainda precisa ser aceito por um juiz antes de ser instruído. Além disso, a promotoria vai realizar, em 25 de setembro, outra audiência relacionada ao caso, na qual decidirá se Lucy também será julgada por tentativa de assassinato de outros seis bebês.

Após o julgamento, fontes disseram ao jornal The Guardian que os detetives identificaram cerca de 30 outros bebês, além dos 17 que foram destaque no julgamento, que podem ter sido prejudicados por Letby. Todos sobreviveram.

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Ruja Ignatova teria participado de um esquema fraudulento de grande escala a partir de 2014 que envolve bilhões de dólares de investidores de todo o mundo. Ela foi a fundadora da One Coin Ltd., empresa com sede na Bulgária que comercializava uma suposta criptomoeda. Para executar o esquema, Ruja supostamente instruiu as vítimas a transferir todos os fundos de investimento para as contas OneCoin. Ao longo do andamento do esquema, acredita-se que a empresa tenha faturado mais de US$ 4 bilhões (R$ 21,2 bilhões)

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Omar Alexander Cardenas é procurado por seu suposto envolvimento no assassinato de um homem ocorrido em agosto de 2019, em um grande shopping ao ar livre em Sylmar, próximo a Los Angeles, no estado americano da Califórnia. Alega-se que ele disparou vários tiros de arma semiautomática contra a vítima, atingindo-a na cabeça e causando sua morte. Um mandado de prisão federal foi emitido contra ele depois que ele tentou fugir

Yulan Adonay Archanga Carias é supostamente o líder da MS-13, uma gangue criminosa internacional com origem em Los Angeles, no estado americano da Califórnia. Acreditava-se que ele controlava a atividade criminosa do MS-13 em Honduras e fornecia apoio e recursos à gangue na América Central e nos Estados Unidos, com armas de fogo, narcóticos e dinheiro. Archanga Carias também é supostamente responsável por apoiar cargas de várias toneladas de cocaína entre Honduras e Estados Unidos e por ordenar e participar de assassinatos de membros de gangues rivais

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