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Entenda a doença que faz Donald Trump passar maquiagem nas mãos

Presidente dos EUA foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica após apresentar inchaço nas pernas e hematomas nas mãos

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Donald Trump foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica após apresentar inchaço nas pernas e hematomas nas mãos.
  • A condição provoca acúmulo de sangue nas pernas e sintomas desconfortáveis, como dor e inchaço.
  • A principal causa é a trombose venosa profunda, mas outros fatores também podem contribuir.
  • Tratamentos visam aliviar os sintomas e melhorar a circulação, sem cure definitiva, mas com foco na qualidade de vida.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Donald Trump aparece em evento com maquiagem na mão direita Reprodução/Youtube/The White House - 23.8.2025

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ser flagrado com uma grossa camada de maquiagem na mão direita, durante evento em Washington na última sexta-feira (22). Nas imagens, o americano parece usar uma base em tom mais claro que a pele, o que acabou por chamar a atenção. O produto pode ter sido usado para disfarçar um dos sintomas de insuficiência venosa crônica.

Em julho, a Casa Branca divulgou que Trump havia sido diagnosticado com a condição. Segundo a porta-voz Karoline Leavitt, o diagnóstico veio após Trump apresentar inchaço nas pernas e hematomas nas mãos, o que levou a exames de sangue e um ultrassom.


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A insuficiência venosa crônica ocorre quando as veias das pernas não conseguem transportar o sangue de volta ao coração de forma eficiente. Isso acontece devido a danos nas veias ou no funcionamento das válvulas venosas, que normalmente impedem o refluxo do sangue.

Quando essas válvulas falham, o sangue pode se acumular nas pernas, aumentando a pressão nas veias e causando uma série de sintomas desconfortáveis.


A causa mais comum da condição é a trombose venosa profunda, um problema em que coágulos sanguíneos danificam as válvulas. No entanto, outros fatores também podem contribuir, como:

  • Idade avançada: a doença é mais comum em pessoas com mais de 50 anos, e o risco aumenta com o envelhecimento;
  • Hereditariedade: histórico familiar pode predispor ao problema;
  • Obesidade: o excesso de peso sobrecarrega as veias;
  • Gravidez: alterações hormonais e pressão nas veias pélvicas são fatores de risco;
  • Ficar muito tempo em pé ou sentado: posturas prolongadas dificultam a circulação; e
  • Uso de anticoncepcionais à base de estrógeno: pode afetar a saúde das veias.

Tipos de insuficiência venosa crônica

A doença pode ser classificada em três tipos principais:


  • Congênita: quando a pessoa nasce com malformações nas veias ou válvulas das pernas;
  • Primária: ocorre por alterações que afetam o funcionamento das veias, como o alargamento de uma veia que impede o fechamento completo da válvula; e
  • Secundária: causada por outros problemas de saúde, como a trombose venosa profunda, que danifica as válvulas.

Sintomas

Os sintomas da insuficiência venosa crônica costumam ser mais perceptíveis no final do dia e incluem:

  • Inchaço nas pernas: principal sinal, que pode piorar com o tempo;
  • Sensação de peso ou latejamento: as pernas podem parecer cansadas ou “inquietas”;
  • Formigamento, dor ou queimação;
  • Cãibras musculares;
  • Varizes: veias dilatadas e visíveis;
  • Alterações na pele: na fase avançada, a pele na região interna do tornozelo pode descamar, coçar ou mudar de cor; e
  • Úlceras: em casos graves, feridas podem surgir na parte interna do tornozelo, geralmente sem causa aparente.

Embora a condição não seja considerada uma ameaça grave à saúde, ela pode ser dolorosa e causar limitações, segundo a Johns Hopkins Medicine.


Tratamento e prevenção

O tratamento da insuficiência venosa crônica foca em aliviar os sintomas e melhorar a circulação. Entre as principais medidas, estão:

  • Elevação das pernas: ajuda a reduzir o inchaço;
  • Compressão: uso de meias de compressão graduada, faixas compressoras ou dispositivos de compressão pneumática intermitente; e
  • Mudanças no estilo de vida: prática regular de exercícios, controle de peso e evitar longos períodos em pé ou sentado.

Embora não haja cura definitiva, essas medidas podem controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. A prevenção também é essencial, especialmente para quem tem fatores de risco, como idade avançada ou histórico familiar.

Perguntas e Respostas

 

Qual é a condição de saúde que Donald Trump apresenta?

 

Donald Trump foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica, uma condição que impede as veias das pernas de transportar o sangue de volta ao coração de forma eficiente.

 

Quais foram os sintomas que levaram ao diagnóstico de Trump?

 

Os sintomas que levaram ao diagnóstico foram o inchaço nas pernas e hematomas nas mãos, que resultaram em exames de sangue e um ultrassom.

 

O que é insuficiência venosa crônica?

 

A insuficiência venosa crônica ocorre quando as veias das pernas não conseguem transportar o sangue de volta ao coração de maneira eficiente, devido a danos nas veias ou no funcionamento das válvulas venosas.

 

Quais são as causas mais comuns da insuficiência venosa crônica?

 

A causa mais comum é a trombose venosa profunda, onde coágulos sanguíneos danificam as válvulas. Outros fatores também podem contribuir para a condição.

 

Quais são os sintomas da insuficiência venosa crônica?

 

Os sintomas costumam ser mais perceptíveis no final do dia e incluem inchaço nas pernas, dor e sensação de peso.

 

Qual é o tratamento para a insuficiência venosa crônica?

 

O tratamento foca em aliviar os sintomas e melhorar a circulação, com medidas como uso de meias de compressão e exercícios físicos. Embora não haja cura definitiva, essas medidas podem controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

 

A condição de insuficiência venosa crônica é grave?

 

A condição não é considerada uma ameaça grave à saúde, mas pode ser dolorosa e causar limitações na qualidade de vida.

 

Como a prevenção pode ajudar na insuficiência venosa crônica?

 

A prevenção é essencial, especialmente para pessoas com fatores de risco, como idade avançada ou histórico familiar da condição.

 

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