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EUA chegam a 500 mil mortes causadas pela covid-19

País mais atingido pela pandemia no mundo também já passou de 28 milhões de infecções pelo novo coronavírus

Internacional|Do R7

Campanhas de vacinação incluem enormes centros na Califórnia
Campanhas de vacinação incluem enormes centros na Califórnia

Os EUA, país mais atingido pela pandemia do novo coronavírus no mundo, chegaram nesta segunda-feira (22) à marca de 500 mil mortes causadas pela covid-19, além de um total de mais de 28 milhões de casos registrados, segundo o banco de dados da Universidade Johns Hopkins.

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A nova marca mostra o quanto a doença se propagou nos EUA em um ano. A primeira morte causada pela doença no país foi registrada em 29 de fevereiro de 2020, mas uma investigação mostrou que na realidade o primeiro paciente a falecer por conta da covid-19 perdeu a vida em 6 de fevereiro.

De todo modo, o país continua respondendo por cerca de 20%, uma a cada cinco, de todas as mortes pela doença no mundo. No caso das infecções, essa proporção sobe para 25% — os EUA têm 28,1 milhões dos 111,5 milhões de casos registrados da doença.


300 mil mortos em 5 meses

O avanço do número de óbitos no país foi assustador. Cerca de 300 mil pessoas morreram apenas nos últimos 5 meses, o suficiente para ser a maior letalidade no mundo, já que o Brasil, segundo país com mais mortos, tem 246 mil no total. Os números de novos casos, internações e mortes, no entanto, têm mostrado uma tendência de queda na última quinzena.

No domingo (21), os Centros para Controle e Prevenção de Doenças divulgaram que cerca de 43,6 milhões de pessoas nos EUA receberam a primeira dose de uma vacina contra a covid-19, dos quais 18,9 milhões já tiveram acesso à segunda dose. Isso corresponde a 13% e 5,4% da população, respectivamente.

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