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EUA mudam de posicionamento e se dizem favoráveis a pausa humanitária em Gaza

O território palestino vem sofrendo com bombardeios israelenses incessantes e a carência de produtos básicos

Internacional|Do R7, com informações da AFP


Enfermeiro palestino atende menina ferida em Gaza
Enfermeiro palestino atende menina ferida em Gaza

Os Estados Unidos, que vinham se colocando contra um cessar-fogo na Faixa de Gaza, se posicionaram nesta sexta-feira (27) a favor de uma "pausa humanitária" no território palestino, informou a Casa Branca. A região vem enfrentando bombardeios israelenses incessantes e a carência de produtos básicos como água, comida, medicamentos, energia elétrica e combustível, após um cerco total imposto pelo governo de Israel.

"Apoiaríamos pausas humanitárias para a entrada de coisas, bem como para a saída das pessoas, e isso inclui pressionar para que o combustível entre e a energia seja restaurada", afirmou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby.

A declaração de Kirby vem depois de os líderes da União Europeia, reunidos em Bruxelas, terem apelado a "corredores e pausas humanitárias" no conflito.

O Exército de Israel e o Hamas estão em guerra desde 8 de outubro, um dia após o ataque-surpresa do grupo terrorista palestino no sul de Israel, que deixou 1.400 israelenses mortos. O Estado judeu respondeu com uma contraofensiva e agora luta para resgatar os israelenses feitos reféns, que as autoridades estimam ser ao menos 229.


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Nesta sexta-feira, as FDI (Forças de Defesa de Israel) informaram ter aumentado os bombardeios na Faixa de Gaza "de forma muito significativa". Imagens da agência de notícias AFP (Agence France-Presse) mostram intensos ataques aéreos contra o norte do território palestino desde as 16h no horário local (13h em Brasília).

As forças israelenses anunciaram também que vão "expandir" suas atividades por terra na Faixa de Gaza na noite desta sexta-feira, com o objetivo de resgatar todos os israelenses feitos reféns.

Na noite passada, militares israelenses já haviam feito a maior ação terrestre no território palestino desde o início da guerra. As tropas chegaram ao distrito de Shejaya, na cidade de Gaza, a cerca de 3 quilômetros do muro da fronteira.

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