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As equipes de resgate, voluntários, amigos e familiares contam com a ajuda de cães farejadores, poucas máquinas leves, ferramentas e as próprias mãos para localizar sobreviventes em meio aos escombros do terremoto que já matou mais de 11 mil pessoas na Turquia e na Síria. A chance de encontrar pessoas vivas sob o entulho existe dentro das 72 horas depois da tragédia
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Nesta quarta-feira (8), a foto de Abdulalim Muaini, um turco que aguardava resgate debaixo de muito concreto, ferros retorcidos e do corpo da própria mulher, chocou o mundo. O homem foi achado sob o entulho na localidade de Hatay, na Turquia. Não há informações se ele já foi resgatado
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Na Síria, que enfrenta uma guerra civil, o tremor também foi devastador. Nesta imagem, um homem carrega o corpo do próprio filho, um bebê, retirado dos escombros da cidade de Harim, na província de Idlib, dois dias depois da catástrofe
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Milhares de crianças não resistiram à tragédia. Um homem leva o corpo de um jovem retirado de um prédio que desabou em Harim
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Os cães farejadores são uma importante ajuda em momentos de catástrofes naturais. Na foto, o cão chamado Hope (Esperança, em inglês), da Isar (Equipe de Busca e Resgate Internacional) da Alemanha, procura sobreviventes em meio aos escombros em Kirikhan, na Turquia
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Milhares de pessoas estão nas ruas, com medo de novos tremores e, por consequência, outros desabamentos. Na imagem, moradores de Kahramanmaras, na Turquia, observam prédios que colapsaram e mataram centenas na cidade
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Diante de tamanha tragédia, a emoção toma conta de voluntários que ajudam os socorristas nas buscas. Na foto, dois deles compartilham o sentimento de desespero durante uma operação de resgate na cidade turca de Hatay