Internacional Veja fotos de vulcão na Islândia que entrou em erupção após 6 mil anos

Veja fotos de vulcão na Islândia que entrou em erupção após 6 mil anos

Última erupção na Península de Reykjanes aconteceu há 800 anos; especialistas alertam para gases perigosos soltos na atmosfera

  • Internacional | Do R7, com AFP

  • No fim de semana, o vulcão adormecido Fagradalsfjall despertou depois de 6 mil anos na Islândia
  • Essa é a primeira erupção em quase 800 anos de um vulcão na Península de Reykjanes, que fica perto da capital do país, Reykjavik
  • Apesar da proximidade da região habitada, o vulcão não está perto o suficiente para a lava expelida chegar nas casas
  • Porém, especialistas alertaram os islandeses sobre os riscos dos gases perigosos, incluindo dióxido de carbono e dióxido de enxofre que o vulcão solta e estarão presentes no ar
  • Moradores da capital compartilharam fotos do céu avermelhado nas redes sociais, mas não tem autorização para chegar perto do vulcão ativo
  • Drones também foram proibidos de voar a área, para permitir que cientistas e especialistas trabalhem
  • O tráfego aéreo continua funcionando normalmente no país e os aeroportos não foram fechados
  • O vulcão continua em atividade e os especialistas não conseguem prever por quanto tempo ele vai soltar lava, podendo durar dias ou um mês
  • A Islândia é marcada por intensa atividade sísmica e registrou cerca de 17 mil terremotos em uma semana no começo de março
  • Na época, especialistas já alertavam para o risco de erupção de um dos diversos vulcões no país
  • Desde 2020, a península mostrava sinais de que estaria acordando e intrigava cientistas
  • Desde então, quase 34 mil tremores foram detectados na Península de Reykjanes na rede sísmica do Instituto Meteorológico da Islândia, o maior desde o início da vigilância digital em 1991
  • Mesmo com a intensa atividade, especialistas acreditam que a área não vai causar uma erupção tão grande quanto a do vulcão Eyjafjallajökull, em 2010
  • Na época, o tráfego aéreo na Europa ficou paralisado por semanas por conta das cinzas do vulcão
  • No fim de semana, o vulcão adormecido Fagradalsfjall despertou depois de 6 mil anos na Islândia
  • Essa é a primeira erupção em quase 800 anos de um vulcão na Península de Reykjanes, que fica perto da capital do país, Reykjavik
  • Apesar da proximidade da região habitada, o vulcão não está perto o suficiente para a lava expelida chegar nas casas
  • Porém, especialistas alertaram os islandeses sobre os riscos dos gases perigosos, incluindo dióxido de carbono e dióxido de enxofre que o vulcão solta e estarão presentes no ar
  • Moradores da capital compartilharam fotos do céu avermelhado nas redes sociais, mas não tem autorização para chegar perto do vulcão ativo
  • Drones também foram proibidos de voar a área, para permitir que cientistas e especialistas trabalhem
  • O tráfego aéreo continua funcionando normalmente no país e os aeroportos não foram fechados
  • O vulcão continua em atividade e os especialistas não conseguem prever por quanto tempo ele vai soltar lava, podendo durar dias ou um mês
  • A Islândia é marcada por intensa atividade sísmica e registrou cerca de 17 mil terremotos em uma semana no começo de março
  • Na época, especialistas já alertavam para o risco de erupção de um dos diversos vulcões no país
  • Desde 2020, a península mostrava sinais de que estaria acordando e intrigava cientistas
  • Desde então, quase 34 mil tremores foram detectados na Península de Reykjanes na rede sísmica do Instituto Meteorológico da Islândia, o maior desde o início da vigilância digital em 1991
  • Mesmo com a intensa atividade, especialistas acreditam que a área não vai causar uma erupção tão grande quanto a do vulcão Eyjafjallajökull, em 2010
  • Na época, o tráfego aéreo na Europa ficou paralisado por semanas por conta das cinzas do vulcão

  • No fim de semana, o vulcão adormecido Fagradalsfjall despertou depois de 6 mil anos na Islândia

    Sigtryggur Johannsson/Reuters - 21.3.2020

  • Essa é a primeira erupção em quase 800 anos de um vulcão na Península de Reykjanes, que fica perto da capital do país, Reykjavik

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

  • Apesar da proximidade da região habitada, o vulcão não está perto o suficiente para a lava expelida chegar nas casas

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

  • Porém, especialistas alertaram os islandeses sobre os riscos dos gases perigosos, incluindo dióxido de carbono e dióxido de enxofre que o vulcão solta e estarão presentes no ar

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

  • Moradores da capital compartilharam fotos do céu avermelhado nas redes sociais, mas não tem autorização para chegar perto do vulcão ativo

    Sigtryggur Johannsson/Reuters - 21.3.2020

  • Drones também foram proibidos de voar a área, para permitir que cientistas e especialistas trabalhem

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

  • O tráfego aéreo continua funcionando normalmente no país e os aeroportos não foram fechados

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

  • O vulcão continua em atividade e os especialistas não conseguem prever por quanto tempo ele vai soltar lava, podendo durar dias ou um mês

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

  • A Islândia é marcada por intensa atividade sísmica e registrou cerca de 17 mil terremotos em uma semana no começo de março

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

  • Na época, especialistas já alertavam para o risco de erupção de um dos diversos vulcões no país

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

  • Desde 2020, a península mostrava sinais de que estaria acordando e intrigava cientistas

    Sigtryggur Johannsson/Reuters - 21.3.2020

  • Desde então, quase 34 mil tremores foram detectados na Península de Reykjanes na rede sísmica do Instituto Meteorológico da Islândia, o maior desde o início da vigilância digital em 1991

    Sigtryggur Johannsson/Reuters - 21.3.2020

  • Mesmo com a intensa atividade, especialistas acreditam que a área não vai causar uma erupção tão grande quanto a do vulcão Eyjafjallajökull, em 2010

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

  • Na época, o tráfego aéreo na Europa ficou paralisado por semanas por conta das cinzas do vulcão

    Kristinn Magnusson/mbl.is via REUTERS - 20.3.2021

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