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França processa 7 por ataque em que professor foi decapitado

Dois menores são acusados de identificar vítima por dinheiro, quatro serão presos por cumplicidade e 1 por participação em grupo terrorista

Internacional|Da EFE

Sete foram processados por assassinato de professor
Sete foram processados por assassinato de professor

Sete pessoas foram processadas na quarta-feira (21) por envolvimento no ataque jihadista no qual um professor foi decapitado na última sexta-feira (17) nos arredores de Paris, entre elas dois menores por terem identificado a vítima para o assassino em troca de dinheiro.

A Procuradoria Nacional Antiterrorismo da França informou em comunicado que os dois menores foram liberados, mas ficarão sob controle judicial, e os outros cinco acusados ficarão presos.

Destes cinco, quatro foram acusados do mesmo crime de cumplicidade em um assassinato terrorista, e o outro, identificado como Yussuf C. pela procuradoria, é suspeito de integrar uma organização criminosa terrorista.

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Brahim Chnina, pai de uma aluna da escola onde trabalhava o professor assassinado, Samuel Paty, e que fez uma campanha contra ele, e Abdelhakim Sefrioui, um conhecido ativista fundamentalista que o ajudou nessa campanha nas redes sociais, são dois dos acusados de cumplicidade.


Os outros dois são Naïm B. e Azim E., amigos do assassino, o jovem checheno Abdoullakh Anzorov, que foi baleado e morto pela polícia pouco depois de decapitar Paty perto da escola onde lecionava, na cidade de Conflans Sainte Honorine, no departamento de Yvelines, perto de Paris.

Quem também era amigo de Anzorov é Yussuf C. , o único dos sete processados que não é simplesmente acusado de ser um cúmplice, mas de estar diretamente envolvido com o terrorismo.

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