Resumindo a Notícia
- Brasileiro tentou atirar em Kirchner quando ela chegava em casa na última quinta-feira
- Por motivos ainda não conhecidos a arma não efetuou os disparos
- Governadores de Mendonza e Jujuy repudiaram o atentado
- Entretanto, pediram que os cidadãos 'trabalhem'
A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, cumprimenta apoiadores em Buenos Aires
LUIS ROBAYO/AFP - 29.08.2022Os governos de oposição das cidades argentinas de Mendonza e Jujuy do partido UCR (União Cívica Radical) decidiram não aderir ao feriado nacional decretado pelo presidente Alberto Fernández, na última quinta-feira (1º), devido ao ataque sofrido pela vice presidente Cristina Kirchner.
A política chegava em sua casa no bairro de Recoleta, em Buenos Aires, em meio a apoiadores, quando o brasileiro Fernando Andrés Sabag Montiel sacou um revólver em sua direção. Por motivos ainda não conhecidos a arma não efetuou os disparos.
Apesar de repudiarem o atentado, os governadores de Mendonza e Jujuy se distanciaram da medida presidencial, pedindo que os cidadãos “trabalhem”.
“Hoje, mais do que nunca, devemos trabalhar para que as diferenças em nossa sociedade não saiam do quadro da paz”, publicou no Twitter Rodolfo Suarez, governador da província de Mendonza.
O Governo da Província de Jujuy informou que "não tomará nenhuma providência" nesta data. "A atividade escolar e administrativa será normal".