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Morte Elizabeth 2ª

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Guarda real desmaia durante velório de rainha Elizabeth 2ª

Homem caiu durante troca de posto com outro funcionário; transmissão ao vivo do funeral foi interrompida para atendimento

Internacional|Do R7

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Guarda cai justamente no momento em que seria substituído por colega
Guarda cai justamente no momento em que seria substituído por colega

Um guarda real desmaiou na noite desta quarta-feira (14) durante o funeral da rainha Elizabeth 2ª, em Londres, na Inglaterra. As imagens da transmissão oficial do evento captaram o momento em que um homem, que estava diante do caixão, desmaiou.

No minuto anterior à queda, é possível ver o guarda real cambaleando e quase caindo por pelo menos duas oportunidades. Em seguida, ele se mantém de pé por cerca de 30 segundos, até cair com o rosto virado para o chão.

A queda do guarda real aconteceu justamente no momento em que havia a troca entre os agentes que vigiam o caixão da rainha Elizabeth 2ª, que ficará exposto ao público até a próxima segunda-feira (19).

Logo após a queda do guarda, a transmissão oficial do evento interrompeu o ao vivo de dentro de Westminster Hall e passou a exibir imagens do lado de fora do prédio. Cerca de cinco minutos depois, o caixão da rainha voltou a ser mostrado.

Não há informações sobre o estado de saúde do guarda ou os motivos que o levaram a cair.

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As portas do Westminster Hall, em Londres, onde o caixão da rainha Elizabeth 2ª está exposto ao público, foram abertas na última quarta-feira (14) para a entrada dos súditos. O velório aberto permanecerá até a próxima segunda-feira (19)
Quase 750 mil pessoas devem passar pelo local para homenagear a monarca, que governou o Reino Unido por sete décadas, e por "alguns segundos" se despedir dela 
As filas começaram a se formar desde a noite da última terça-feira (13), e o governo advertiu que elas podem se estender por quase 8 km ao longo da margem sul do rio Tâmisa e passar por pontos de referência, como a roda-gigante London Eye e uma reconstrução do teatro Shakespeare's Globe
Muitas pessoas se cobriram com mantas, dormiram em cadeiras ou se amontoaram no calçadão que corre ao longo do rio Tâmisa, além de levarem cadeiras de acampamento, guarda-chuvas, comida, chá e café para tornar a espera mais suportável. O público, porém, só poderá entrar no local com uma pequena mochila, sem água nem comida
"Não dormimos nada", disse Rob Paige, aposentado de 65 anos, ao lado da esposa, Maureen, de 67 anos. "Foi uma noite um pouco úmida", afirmou, ignorando a chuva que caiu. "Depois de 1h da madrugada tudo ficou tranquilo... caiu uma chuvinha", disse ele, acrescentando que as pessoas começaram a chegar em maior número a partir das 5h
Em outro lugar da fila, Brian Flatman lembrou que perdeu outro grande momento da história da monarquia: a coroação da rainha em 1953. "Tinha 16 anos, chegamos antes da meia-noite ao Hyde Park Corner — uma excelente localização — e de repente comecei a me sentir mal e tiveram que me levar para o sul de Londres, onde moro", lembrou
Será "mais pessoal e íntimo" que simplesmente ver a procissão real do caixão do Palácio de Buckingham até a Abadia de Westminster, disse Delilah Emerson, uma tradutora de 26 anos de Oxford. "Ainda estamos digerindo o golpe e a sensação de perda", afirmou
June Allen-Westbrook, de 78 anos, em uma cadeira de rodas, disse que não hesitou em acordar às 5h da manhã. "Provavelmente vou derramar uma lágrima" diante do caixão, contou
"Queremos fazer parte deste momento", afirmou Sam Gibbons, treinador físico de 33 anos. "Mesmo que sejam poucos segundos, é importante" para "demonstrar o mínimo agradecimento por tudo o que fez" a rainha, reconheceu
Milhares de pessoas também acompanharam com aplausos e lágrimas nos olhos a transferência do caixão de Elizabeth 2ª do Palácio de Buckingham para o Westminster Hall
London Bridge Do anúncio do falecimento ao protocolo fúnebre, passando pelas condições de ascensão ao trono do sucessor, a Operação "London Bridge" (Ponte de Londres) previa o passo a passo da sequência dos acontecimentos após a morte da rainha Elizabeth 2ª. A monarca, que faleceu em 8 de setembro, aos 96 anos, reinou durou sete décadas. O plano foi aperfeiçoado ao longo dos anos e frequentemente revisado, mas teve de ser adaptado no último minuto, porque a soberana morreu na Escócia, longe da capital britânica

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As portas do Westminster Hall, em Londres, onde o caixão da rainha Elizabeth 2ª está exposto ao público, foram abertas na última quarta-feira (14) para a entrada dos súditos. O velório aberto permanecerá até a próxima segunda-feira (19)
Quase 750 mil pessoas devem passar pelo local para homenagear a monarca, que governou o Reino Unido por sete décadas, e por "alguns segundos" se despedir dela 
As filas começaram a se formar desde a noite da última terça-feira (13), e o governo advertiu que elas podem se estender por quase 8 km ao longo da margem sul do rio Tâmisa e passar por pontos de referência, como a roda-gigante London Eye e uma reconstrução do teatro Shakespeare's Globe
Muitas pessoas se cobriram com mantas, dormiram em cadeiras ou se amontoaram no calçadão que corre ao longo do rio Tâmisa, além de levarem cadeiras de acampamento, guarda-chuvas, comida, chá e café para tornar a espera mais suportável. O público, porém, só poderá entrar no local com uma pequena mochila, sem água nem comida
"Não dormimos nada", disse Rob Paige, aposentado de 65 anos, ao lado da esposa, Maureen, de 67 anos. "Foi uma noite um pouco úmida", afirmou, ignorando a chuva que caiu. "Depois de 1h da madrugada tudo ficou tranquilo... caiu uma chuvinha", disse ele, acrescentando que as pessoas começaram a chegar em maior número a partir das 5h
Em outro lugar da fila, Brian Flatman lembrou que perdeu outro grande momento da história da monarquia: a coroação da rainha em 1953. "Tinha 16 anos, chegamos antes da meia-noite ao Hyde Park Corner — uma excelente localização — e de repente comecei a me sentir mal e tiveram que me levar para o sul de Londres, onde moro", lembrou
Será "mais pessoal e íntimo" que simplesmente ver a procissão real do caixão do Palácio de Buckingham até a Abadia de Westminster, disse Delilah Emerson, uma tradutora de 26 anos de Oxford. "Ainda estamos digerindo o golpe e a sensação de perda", afirmou
June Allen-Westbrook, de 78 anos, em uma cadeira de rodas, disse que não hesitou em acordar às 5h da manhã. "Provavelmente vou derramar uma lágrima" diante do caixão, contou
"Queremos fazer parte deste momento", afirmou Sam Gibbons, treinador físico de 33 anos. "Mesmo que sejam poucos segundos, é importante" para "demonstrar o mínimo agradecimento por tudo o que fez" a rainha, reconheceu
Milhares de pessoas também acompanharam com aplausos e lágrimas nos olhos a transferência do caixão de Elizabeth 2ª do Palácio de Buckingham para o Westminster Hall
London Bridge Do anúncio do falecimento ao protocolo fúnebre, passando pelas condições de ascensão ao trono do sucessor, a Operação "London Bridge" (Ponte de Londres) previa o passo a passo da sequência dos acontecimentos após a morte da rainha Elizabeth 2ª. A monarca, que faleceu em 8 de setembro, aos 96 anos, reinou durou sete décadas. O plano foi aperfeiçoado ao longo dos anos e frequentemente revisado, mas teve de ser adaptado no último minuto, porque a soberana morreu na Escócia, longe da capital britânica

As portas do Westminster Hall, em Londres, onde o caixão da rainha Elizabeth 2ª está exposto ao público, foram abertas na última quarta-feira (14) para a entrada dos súditos. O velório aberto permanecerá até a próxima segunda-feira (19)

As portas do Westminster Hall, em Londres, onde o caixão da rainha Elizabeth 2ª está exposto ao público, foram abertas na última quarta-feira (14) para a entrada dos súditos. O velório aberto permanecerá até a próxima segunda-feira (19)

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